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Nota +

Gostei de ouvir Ribeiro e Castro constatar que um governo com uma tamanha preocupação em "despenalizar" a IVG, devia pensar também em lançar uma consulta popular “sobre a IVP, a interrupção voluntária de promessas eleitorais”. É pena que mais ninguém hoje em dia tenha coragem de pensar isto e o dizer ao país. É um pequeno foco de falta de cobardia para contestar este miserável primeiro ministro, acto raro hoje em dia...

Vivemos num país onde quem governa não dá justificação a ninguém daquilo que faz, por não ser ameaçado por qualquer tipo de oposição. O povo abocanha e engole sem mastigar tal qual como no tempo de Salazar (no fundo para quê tanto trabalho e tanta promessa de mudança?). A única diferença é que há liberdade para dizer mal e “desancar”… Era esta a democracia com que eles sonhavam? (ditadura da ignorância). Tirando a parte da censura e da repressão, cada vez encontro menos diferenças funcionais entre estes dois governos...

Ainda queria o António Pedro que eu ligasse mais à política…(é que nem numa piada)

O debate do aborto já deu de facto o que tinha a dar. Cá fora, falar da despenalização causa alguns "franzir de sobrolho", como quem diz "existe penalização?" É um assunto que ja devia etar despachado.

Concordo com o Sr. Ribeiro e Castro - a política está morta em Portugal. Não temos um governo de sonho, e menos de sonho ainda é a oposição que, tal como Ribeiro e Castro, não cala mas também ninguém tem paciência para o ouvir. O paleio nunca é sedutor e muito menos construtivo.
Por parlapiets desses é que eu não me incomodo, é que nem numa piada.

Realmente quem diria...um país com um governo que na sombra do podre "laicismo", aproveita para presseguir os religiosos e só não os manda aos leões porque não pode, não sei como é que se espanta assim tanto com o nosso.
Com todo o respeito, penso que se a França tem algo a mais que Portugal, apenas se deve a mais dinheiro e maior território, porque sinceramente, a nível de politiquices, e consciencia social consegue ser um país bem mais decadente que nós (não sei como, mas acho mesmo que consegue).
Daí que, toda esta pdridão com mais um bonus de arrogancia sem fundamento, resulte em franzires de sobrolho a tudo e a todos que não tenham sotaque francês nativo...

abraço, espero que por ai esteja tudo bem e acima de tudo, que consigas sobreviver no meio dessa escumalha

Desculpa, li o texto a pressa e apanhei mal a mensagem do homem. Afinal acabo por repetir o que ele diz :P

...mas não quando disse "cá fora" falo do micro-clima erasmus que se forma amiúde, não (só) dos franceses. E essa coisa da arrogância têm muito que se lhe diga, não é assim tão simples. Aliás, se há coisa que eu reparo, desde que cheguei, é que os jornais portugas não contam tudo e também eu, antes de vir, tinhas as ideias já mastigadas dos jornalistas que ai escrevem. É ver para crer. Abraço!

Onde acima se lê "ok, todos já percebemos que de direita ele não tem nada," deve ler-se "ok, todos já percebemos que de ESQUERDA ele não tem nada,"

1."(...)É pena que mais ninguém hoje em dia tenha coragem de pensar isto [”interrupção voluntária de promessas eleitorais”] e o dizer ao país..."

Sim. Realmente, só uma mente brilhante como a de RC para se lembrar de dizer tal coisa. Isso nem tem sido, aliás, o que Marques Mendes repete quase que diariamente, desde que este governo foi eleito e anunciou a primeira subida de impostos.

2. "(...)Vivemos num país onde quem governa não dá justificação a ninguém daquilo que faz, por não ser ameaçado por qualquer tipo de oposição..."

Isso é bom e mau (simultaneamente) para o governo: bom pela estabilidade governativa e mau porque, se falhar, não pode apontar o dedo à oposição, como fez S. Lopes não aqui há muito tempo. Ainda mais porque as coisas estão complicadas para Marques Mendes, já que Cavaco dá a bênção a tudo quanto Sócrates faz, não podendo, neste momento, sujeitar-se a divergir muito de uma figura que, inegavelmente, ainda está muito ligada à história recente do partido, por correr o risco de dividir o PSD numa altura em que isso ditaria o seu fim.

Por outro lado, o governo não tem culpa da mediocridade generalizada dos líderes partidários (a que, diga-se de passagem, Sócrates não escapa). E não tem culpa (ou melhor, tem a sorte) de as pessoas confiarem quase que cegamente nele e não tentarem investigar o que, de facto, representam as suas soluções milagrosas para a maior parte dos problemas, vendidas diariamente nos jornais à hora de jantar.

3. “(...)Ainda queria o António Pedro que eu ligasse mais à política…(é que nem numa piada)”

Ainda bem que assim pensas. É preferível, se calhar, juntarmo-nos todos à massa amorfa que não é capaz de debater política sem soltar uma ou duas considerações sobre os verdadeiros intuitos dos líderes (“só querem o dinheiro da gente”) ou apresentando soluções razoáveis como uma hipotética... anarquia. Parece-me bem...

Gostava imenso de ter ver a carregar um filho durante nove meses e passar pela experiencia no minimo dolorosa e marcante q é um parto apenas pq um tarado qq resolveu que te queria violar ali na esquina!! ah claro e depois de teres o filho da dita criatura ias manda lo para ser "acolhido" numa bela instituiçao em q de certeza q iria ter muito carinho e uma vida cheia de facilidades! porque after all tu pediste para ter o filho, foi uma coisa que querias, previamente meditada e falada no planeamento familiar..

"porque after all tu pediste para ter o filho, foi uma coisa que querias, previamente meditada e falada no planeamento familiar.."

Isso é um argumento contra ou a favor do aborto?
Que eu saiba, quem aborta é precisamente porque não planeou o filho! ;)

a. pedro, um dia vais lembrar-te de mim, que digo:

Salazar morreu pobre, socrates ira morrer bem rico...

é uma piada, mas nao deixa de ser verdade

já quanto ali ao anónimo (ai como eu gosto de anonimos), a resoluçao para o seu problema é matar a criança; sugiro que para resolver os seus problemas faça o mesmo consigo (lembro até que há procedimentos baratos e eficazes hoje em dia). Não haverá problema se o fizer continuando sob anonimato, pois sob ele ira permanecer

era ironico:P

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