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sábado, julho 28, 2007

Adeus

"I grew up in Europe, where the history comes from"
Eddie Izzard

© Stephen Mallon/ Getty Images


sexta-feira, julho 27, 2007

ICE (In Case of Emergency) II

Fui informado por um leitor d' "A Mesa" que o post sobre um hipotético "número de emergência" que publiquei em baixo (recebido por email) é falso. Depois de consultar o site do INEM pude concluir que, efectivamente, o é. Não querendo fomentar iniciativas semelhantes, penso poder elogiar a ideia, já que me parece bastante boa. Principalmente em situações em que o acidentado tenha apenas com ele um telemóvel de trabalho (por exemplo).

"O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) tem recebido inúmeros pedidos de informação que confirmem a veracidade de um e-mail que circula no espaço cibernético. Nele, explica-se que os intervenientes do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) - sendo estes o INEM, os Bombeiros, a Polícia, os Hospitais, as Unidades de Saúde, entre outros - recomendam a inserção da sigla ICE (In Case of Emergency) na lista telefónica dos telemóveis, com o contacto da pessoa a comunicar em situações de emergência.

Efectivamente, desconhece o INEM este tipo de situação, pois não está padronizado um tipo de actuação para pessoas a contactar em caso de emergência. Essa tarefa cabe, inclusivamente, às autoridades policiais (PSP e GNR) e não aos serviços de emergência médica pré-hospitalar (bombeiros, Cruz Vermelha ou INEM)"

Retirado daqui

quarta-feira, julho 18, 2007

Zita, a Vítima

Importa ler este post de Nuno Ramos de Almeida. Não li o livro de Zita Seabra (e, sinceramente, não faço grandes tenções de o ler), mas, como diz o Daniel Oliveira, o post vale nem que seja por desmentir algumas coisas que nos são apresentadas como factos. A ver!

ICE (In Case of Emergency)

"Os bombeiros e o INEM deram-se conta que, muitas vezes, nos acidentes rodoviários, os feridos trazem consigo um telemóvel. No entanto, na hora de intervirem, não se sabe a quem contactar da lista interminável de números.
Lançam-nos por isso a ideia de que toda a gente acrescente na sua agenda o telefone da pessoa à qual contactar em caso de urgência sob o mesmo nome. O nome internacional é ICE (= In Case of emergency). Com este número inscreveremos a pessoa com a qual deverão contactar os bombeiros, polícias, INEM, protecção civil...
Quando houver várias opções poderemos assinalá-las como ICE1, ICE2, ICE3, etc. É simples, não custa nada e pode ajudar-nos muito! (...)"

Recebido por email

segunda-feira, julho 16, 2007

Objectores de Consciência, parte III

Objectores de consciência a fazerem abortos no privado? Absurdo!

À atenção de alguns visitantes...

" A Ordem dos Médicos lamenta que o Ministério da Saúde não tenha pedido a sua colaboração para fazer um registo dos obstetras que invocam o estatuto de objecção de consciência para não praticarem abortos, nos termos legais.

"Enquanto entidade reguladora da prática médica, a Ordem dos Médicos (OM) disse várias vezes ao ministro da Saúde que deveria ser feito um registo dos obstetras objectores de consciência (...), mas ele não ligou nenhuma", disse hoje o bastonário da OM, Pedro Nunes.

Em causa está a necessidade de impedir que médicos que invocam o estatuto de objectores de consciência para não realizarem abortos nos hospitais públicos - nos termos da lei em vigor desde 22 de Abril, regulamentada desde hoje - os pratiquem no sector privado (...)

"Por isso, não o fizemos e, neste momento, o país não tem qualquer maneira de impedir" que os obstetras contornem no sector privado a objecção de consciência declarada no público, admitiu..."


in Público

A Palavra Amiga de Jardim

Sabe sempre bem ouvir uma palavrinha amiga:

"Alberto João Jardim está solidário com o líder nacional do PSD Marques Mendes, que convocou ontem eleições directas antecipadas no partido na sequência do resultado do candidato autárquico a Lisboa Fernando Negrão.

O presidente do Governo regional da Madeira defendeu ainda a demissão da Comissão Política de Lisboa do partido, argumentando que "só fez asneiras"

(...)

"A Comissão Política Distrital de Lisboa só tem uma atitude decente que é pedir a demissão, foi tudo um desastre", referiu, depois de salientar que o candidato do PSD, Fernando Negrão, "era bom e ainda muito fez"..."

in Público

Boas intenções

O resultado de José Sá Fernandes é a prova de que, infelizmente, é necessário mais do que coragem para acabar com a actual amigocracia. Percebi que, muito provavelmente, votaria nele, quando ao fim de uma semana de anúncio da sua candidatura já lhe tinham conseguido desenterrar uns 2 ou 3 esqueletos do armário...

"Não nos chamem partido, que nos põem tensos"

O surpreendente resultado da arq.ª Helena Roseta é mais uma vitória para o recém-criado "Partido Socialista Independente", perdão, "Movimento de Cidadania", perdão, "Plataforma de cidadãos" ou o que o marketing político e Alegre lhe quiserem chamar.

"Em Playback?"

Alguém me explica que interesse tem para um artista actuar em playback, mesmo que seja num mau programa da manhã? Ainda mais quando leva consigo uma banda inteira. Então se pensarmos que a maior parte deles são pagos (e bem pagos)...

Aqui há uns tempos explicaram-me que nos programas emitidos em diferido essa solução era a mais acertada porque impedia demoras nas gravações (= + tempo de aluguer de Estúdio, por exemplo), caso os artistas se enganassem. Obviamente que, nos programas em directo, esse problema não existe. Parece-me, então, que é apenas uma mera escolha dos “artistas”, o que torna as coisas ainda mais... absurdas.

domingo, julho 15, 2007

Eleições de Lisboa - algumas notas

António costa ganhou as eleições com cerca de 30%. Longe da maioria absoluta, o que se justifica pelo facto de ter pertencido ao governo recentemente (ainda que tenha sempre mantido a reputação, foi certamente penalizado por isso) e pela pulverização de candidatos que se verificou, que provoca, inevitavelmente, uma consequente dispersão de votos. Foi, para mim, o resultado ideal. Ganhou o mais competente, mas sem a maioria absoluta que Sócrates desejaria, evidentemente, para interferir.

No entanto, a grande surpresa (ou não) foi Carmona Rodrigues. Foi a vez do PSD experimentar o amargo sabor do fenómeno do independente/vítima que o PS já havia provado nas eleições presidenciais. Desta vez também houve Roseta, mas com menos impacto (penso que, mesmo sem esta candidatura, não haveria maioria absoluta para o PS).
Já tinha ficado com esta impressão há 2 anos e agora confirmei-a: Carmona é o prototipo do Político Actual, no sentido em que é um género apreciado pelos portugueses. Na forma, provavelmente não no conteúdo. Foge completamente ao estilo do político tradicional. Nada de discursos inflamados. Nada de reacções histeriónicas (agradece-se a pronta correcção do "leitor" João Gil) à mínima polémica (como se viu aquando da polémica nomeação do mandatário de António Costa, José Miguel Júdice. Foi o único que não teceu duras críticas, deixando-as simplesmente no ar). Finlalmente, a sua imagem de homem simples, afável, cara de "buena persona", é perfeita para agradar aos nossos "brandos costumes".

Na minha opinião, Carmona Rodrigues foi completamente linchado por Marques Mendes, fiel (ou quase) ás suas convicções, é certo, mas injusto, na minha opinião. Por isso, fiquei contente pelo seu 2º lugar (ainda não confirmado), à frente do PSD (o grande derrotado). Se vivesse em Lisboa, votava Carmona. Não o quero como Presidente, mas quero-o como segunda força política e quero Costa sem maioria.

E, at last...and yet at least, Telmo Correia. Não deveria surpresa nenhuma para o PP. Foi, pelo contrario, extremamente previsível. Senão vejamos, há 2 anos o PP tinha como candidata Maria José Nogueira Pinto, um dos nomes mais fortes do Partido e com grande reputação em Lisboa, mesmo junto das outras forças políticas (como se viu, ainda que exponenciado, nestas eleições). Ora, mesmo com esta "poll-position" o PP, se bem me lembro, conseguiu elegê-la à tangência. Assim, face a isto, ninguém podia esperar que Telmo Correia pudesse ser eleito.

quarta-feira, julho 11, 2007

Ricardo, o Inteligente

Ricardo (dito em voz de falsete, pelo próprio), o "Herói" que safou Portugal contra os ingleses no Euro e Mundial, com sorte e mérito, respectivamente, presenteou-nos ao longo da sua longa (embora parca em títulos) carreira de futebolista com mostras evidentes da sua superior perspicácia e inteligência. Senão vejamos:

- Quando o seu salário de futebolista o tornou abonado este benemérito não se lembrou de nada melhor que construir uma mansão (não, esta não é a originalidade) no bairro onde nasceu, no Montijo. Ora, o que se passa é que este "senhor" nasceu num bairro social. Simpaticamente, então, decidiu ir viver para junto dos seus amigos. Até aqui tudo bem. O problema surgiu quando Ricardo pensou em vender a casa. Como é óbvio ninguém quer comprar uma casa que tem aquela "agradável" vizinhança. Não sei o fim da estória, mas deve ter tido piada...!

- No fim do Euro (ou do Mundial, já não me lembro) não achou nada melhor do que escrever (ou pedir para) um livro denominado: "Diário de um Herói" (modesto, como sempre). Conheço um guarda-redes com um palmarés incomparável que nunca ousou fazê-lo.

- Recentemente (mais precisamente, hoje), transferiu-se para o... não foi o Real Madrid, não foi a Juventus, não foi o Chelsea.... para o Betis de Sevilha. Esse colosso do futebol europeu que ficou em... 16º lugar da Liga Espanhola a lutar para não descer!
Vejamos: Ricardo, o herói, guarda-redes titularíssimo da selecção portuguesa (actualmente uma das melhores do mundo, com jogadores em clubes de topo) sai de um clube...razoável... que luta pelo campeonato (português, é certo, mas campeonato) e joga na Liga dos Campeões, para um "clubezeco" espanhol. É o que se chama um "salto na carreira".

São jogadores como este que tornam o futebol atractivo!

sexta-feira, julho 06, 2007

Objectores de Consciência, Parte II

"(...) Somos 45 médicos determinados a levar a cabo a "jihad' para a América" era uma das frases. Outra mensagem indicava que "o primeiro alvo a ser atacado, por nove irmãos, é a base naval que dá abrigo ao navio Kennedy", numa referência ao USS John F Kennedy, que está muitas vezes ancorado na Base Naval de Mayport, em Jacksonville, Florida. A mensagem chegava mesmo a detalhar alvos na base: "Há grupos de mulheres despidas que ficam em frente às I e III unidades..."

in Público

terça-feira, julho 03, 2007

1000 Posts


É oficial. Somos um calhamaço. Parabéns a nós!

segunda-feira, julho 02, 2007

Say hello to iPhone

"Our sources indicate that iPhone will likely become the fastest selling product in Apple's history and not to mention likely among the fastest (if not the fastest) in consumer electronics" - according to American Technology Research senior analyst Shaw Wu.



Tem razões para isso...
Mas tendo em conta o preço deste "gadget", talvez consiga para mim uma versão chinesa do telemovel.

10 Razões para instalar o Mozilla Firefox

1 - Podem ver "A Mesa de Café" em condições.

2- Contribuem para que se mantenha "viva" uma 3ª opção, que evita que a Apple e a Microsoft controlem o mercado dos browsers, como já fazem com os Sistemas Operativos.

3- Raramente dá erros ao carregar páginas, ao contrário do que acontece, pelo menos, no "Safari" (e estou certo que com o "Internet Explorer" não será diferente).

4- É visualmente mais apelativo e simples.

5 - É tão ou mais seguro que qualquer outro.

6- A opção de procurar determinado texto nas páginas é, quanto a mim, mais simples e prática de utilizar que a dos outros browsers.

7- É de graça.

8- Não consigo pensar em mais nenhuma.

9- Vou voltar a dizer que vos permite ver "A Mesa de Café" em condições (certamente será este o argumento decisivo na vossa ponderação).

10- E, assim, o post dá a impressão que existem mesmo 10 razões para instalar o "Firefox" (e provavelmente existem, eu é que não me consegui lembrar).

Boa Publicidade


Publicidade aos correios australianos

Os Mamarrachos


© Manuel Correia/ JN

Agora que finalmente se toca no tema, gostaria de chamar à atenção da nossa (vasta) clientela para um conjunto de mamarrachos que se situa imponentemente numa das mais belas zonas da cidade: a Lapa. A suposta (des)urbanização, que se vai (ou que se iria) chamar “Jardins do Mondego” – ou outro nome igualmente foleiro – é constituída por um conjunto de 5 hum... mamarrachos que deveriam ter 7 pisos. Digo deveriam porque, ao que consta, o construtor – espertalhão - achou que se construísse mais um ninguém iria dar conta. Assim, acrescentou um oitavo andar a cada um dos prédios que tencionava vender pela módica quantia de 850 mil euros. Isto faz-me pensar que deveria largar o Direito para me dedicar à especulação imobiliária.

O curioso é que saiu uma notícia a 16/ 12/ 2005 no “Jornal de Notícias” em que é anunciado que Carlos encarnação tinha dado “90 dias ao promotor para destruir recuados à venda por 850 mil euros” (sic). Isto far-me-ia ver no nosso presidente da junta um modelo de virtudes, um exemplo autárquico a seguir, não fosse o caso de, decorridos mais de 2 anos, a dita urbanização continuar exactamente... na mesma. 5 ou 6 blocos de betão e cimento armado que, mais do que descaracterizar por completo o local, o transformam numa espécie de mini Berlim pós-2ª GM. E, aparentemente, sem solução à vista. É que das duas, uma: se a câmara avança com a demolição, suspeito que o construtor deixará, como retaliação (ou por qualquer outro motivo), a obra em cru mais uns anos. Se a câmara fecha os olhos, é uma carta branca a que mais construtores – espertalhões – comecem a incluir oitavos andares em todos os seus projectos. A única coisa que sei é que a cidade não merece isto.

domingo, julho 01, 2007

"Custa sair de um clube que amo"

Obrigado, Ricardo Costa!
Apesar de não jogares bem, custa ver sair um jogador que possui a "mística do dragão"!

A Mesa de Café

Imprensa Desportiva

a mesa de café Blogger