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terça-feira, agosto 28, 2007

Monstros II

Venetian Macao Casino
Macau, China

"(...) The 10.5 million-square-foot Venetian -- twice the size of the Las Vegas original -- is the world's largest casino, the largest building in Asia and the second-largest building in the world. The largest building is a Boeing Co. plant in Washington.

The Venetian houses 3,400 slot machines -- with room to expand to 6,000 -- and more than 800 gambling tables. It has 3,000 rooms, a 15,000-seat sports arena, retail space for 350 stores, 1.2 million square feet of convention space, fine dining and a Cirque du Soleil-produced show..."



Monstros

South China Mall
Dongguan City, China

"South China Mall in Dongguan, China, is the largest mall in the world. It has leasable space for over 1,500 stores in approximately 6.5 million square-feet (600,000 square metres) of total floor area (...)".

Quote

"Se Jardim berrasse menos e pensasse mais..."

Pacheco Pereira

É isso e a democracia na Madeira

"O líder do PSD-Madeira e presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, considerou que a festa do PS-Madeira do passado domingo foi "um descalabro" e que este partido "está morto e enterrado..."

in Público

sexta-feira, agosto 24, 2007

Tell Me Something New

"Cavaco Silva promulga novo regime jurídico do ensino superior

(...) Para a oposição, o diploma levará à "fragmentação" do ensino superior, ao prever a possibilidade de as instituições se transformarem em fundações públicas de direito privado.

Também o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) considerou, nesse dia, que o texto final do diploma não afastou o perigo da desagregação das universidades..."

Isto será ainda mais verdade para as faculdades descontentes com o seu subsidiamento, isto é, que recebem proporcionalmente menos do que aquilo que entregam ao Estado em Propinas. A Faculdade de Direito de Coimbra é uma delas. A dúvida é: será aconselhável deixar esta porta aberta...?

Gato por Lebre

Não entendo a euforia com que os jornais falam das "baixas taxas de juro" e das "novas facilidades de obtenção de empréstimo" para os alunos do ensino superior. Como todos sabemos, este é apenas o último requisito que o governo "exigia" para rever o montante das propinas em alta. Ora, não deveria o Ensino Superior ser um bem público e "tendencialmente gratuito" e a que todos deveriam ter acesso (a nossa Constituição não o prevê, aliás?); qual o interesse de seguir o caminho dos EUA ou de Inglaterra, em que é bastante comum as famílias e os estudantes endividarem-se para pagarem os seus estudos (às vezes chegam mesmo a pedir mais do que um empréstimo para pagar uma licenciatura)? Para além disso, já não somos nós um país sufocado pelo crédito...?

segunda-feira, agosto 20, 2007

Vistas II





Ljubljana, Eslovénia
António, Agosto de 2007

Vistas





Split, Croácia
António, Julho de 2007

sábado, agosto 18, 2007

É bom estar de volta

Ao que parece, a pequena Maddie transformou-se numa senhora de 63 anos.

O Espectro

O Pedro faz, num post interessante, uma análise do espectro politico português e das consequências que a criação de um partido verdadeiramente liberal acarretariam, respectivamente, para os actuais partidos de esquerda e de direita, sendo que para a primeira seriam um tanto ou quanto nefastas, já que um partido verdadeiramente liberal (vulgo liberal tanto social como economicamente, coisa que não acontece com os actuais partidos ditos de direita) roubaria votos à esquerda. Discordo desta análise porque sou a favor de um amadurecimento político em Portugal, que se traduziria, no entanto, em algo mais que a criação de um verdadeiro partido liberal.

Penso, por exemplo, que a actual denominação de partidos é enganosa; exemplo: o PS não é um partido socialista, da mesma maneira que o PSD não é um partido verdadeiramente liberal nem Social Democrata. A direita portuguesa é maioritariamente conservadora e liberal, pelo que deveria estar “arrumada” num único partido – conservador, como o Partido Republicano americano, por exemplo; da mesma maneira que existe uma facção do PSD perfeitamente alinhável com a ala liberal do PS, que deveria estar num Partido Liberal (verdadeiramente liberal) e uma facção esquerdista do PS que deveria estar alinhada com uma ala mais moderada do Bloco de Esquerda, que deveria ser considerado o verdadeiro partido Social Democrata português. No extremo oposto ao hipotético Partido Conservador surgiria um Partido Comunista que agruparia a ala mais esquerdista do Bloco e o PCP (isto conseguindo que trotskismos e estalinismos fossem postos de parte, o que é, obviamente, difícil, para não dizer impossível). Atenção: isto é apenas aquilo que considero ser o espectro político ideal. Ideal, sobretudo porque 1) tornaria clara a matriz identitária de cada partido; 2) Evitaria um bipartidarismo estrangulador, como sucede em Inglaterra ou nos EUA. É, no entanto, natural que os mais clubistas considerem este post uma aberração...

Guess Who's Back

Digam o que disserem, não há nada como estar de volta a casa. Podermos tomar banho descalços, termos uma mesa posta à nossa espera e pagarmos 50 cêntimos por um café que sabe a café e outros 50 por uma água que sabe a água, ou até o simples facto de termos as nossas gavetas organizadas com roupa passada vale, sem dúvida, ouro. Nunca tendo estado tanto tempo fora – fora mesmo - como este ano (cerca de 20 dias a viajar pela Europa) percebo como é... necessário ter um sítio para onde voltar.

Mais detalhes sobre o meu Interrail after the break...

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