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terça-feira, setembro 26, 2006

Pérola

A resposta de Alberto João Jardim ao artigo de Vital Moreira sobre as finanças das regiões autónomas. Deixo aqui um excerto para se deliciarem com a qualidade da argumentação:

"(...)Um tipo qualquer, ex-comunista tornado socialista ao tempo da queda do Muro de Berlim, como conveniente, só por ser professor de Direito Constitucional em Coimbra — hoje, a Universidade com posições mais reaccionárias e centralistas nesse ramo do Direito — merece da folha dos Blandys um espaço de asneiras contra os Direitos conquistados pelo Povo Madeirense..."

domingo, setembro 24, 2006

Se há bom cinema português...

... (Tirando clássicos como "O Pátio das Cantigas" ou "A Aldeia da Roupa Branca", que são certamente dos melhores) digam-me onde, porque ainda não o achei.

Ah, e o "Alice" não conta...

Dúvida

Porque é que 10s de visionamento chegam para saber se o filme é português? (Mesmo que as personagens não falem, obviamente...)

sábado, setembro 23, 2006

Tenho um novo computador...




...é um Mac!

Bordeaux

Sim, como disse o o Boss AP (jogada de MESTRE), emigrei para as Francias. Estou cá à pouco tempo e portanto parece-me cedo para um relatório, mas prometo que postarei "brevemente", no entanto não vos quero deixar sem um cheirinho da cidade em que estou. Imaginem-me então como um verdadeiro javardolas (personagem do gato fedorento) a vaguear em locais como as imagens abaixo.







Então agora vou bebericar um champaGNE... bah, não tem piada.
Au revoir!

Urgente

Precisam-se receitas culinárias, simples, rápidas e sobretudo que não envolvam fritos. Sugestões a deixar em "comentários". Evite referências como o CHEF ON LINE ou o site da avó.

O tempo urge.


Dê, vai ver que não custa nada.


Um estudante subnutrido.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Gregory House

Porque não me apeteceu pôr o poster do mais recente baba e ranho "World Trade Center", dedico o espaço ao "ominoso" (segundo P. Caeiro, do Mar Salgado) Dr. House que é, quanto a mim, uma da melhores personagens de sempre:

“The great thing about telling somebody they’re dying is it tends to focus their priorities. You find out what matters to them. What they’re willing to die for. What they’re willing to lie for.”


Dr. Gregory House, in “Three Stories”, House MD

Fico Atónito

Com a quantidade de papás que acompanham os seus rebentos às matrículas na Universidade. Não com o povinho babado que guarda secretamente o anel de curso da filha na mesinha de cabeceira (os olhos lacrimejantes de orgulho desculpam a atitude), mas sim com o outro: o burguês que espera o dia todo com o filho Bruno, ou com a filha Carla na fila das matrículas; que segura nos impressos; que responde por ele quando um doutor pergunta de onde vem e para que curso vai; que chama os colegas mais velhos à parte e que lhes faz recomendações; que o trata como se tivesse 5 anos e fosse o primeiro dia de escola.
Redefini o meu conceito de bad parenting...

Picar o Ponto

Não há muitas razões que justifiquem a minha inactividade; na verdade, penso haver apenas uma: preguiça/ moleza de fim de férias. Como não tenho ido a bibliotecas fingir que estudo, não tenho escrito nos intervalos que finjo que faço, logo, não tenho postado. Afigura-se-me que esse período começará brevemente – e com ele regressará a actividade (pelo menos assim o espero).
Já o mesmo não se pode dizer destes dois companheiros de café que são o Bandeirinha e o... pronto, vocês sabem quem ele é. Dos outros já nem vale muito a pena falar: um emigrou para a Francia, uma conseguiu a proeza de entrar em MEDICINA – parabenizo-a já aqui – e a outra...bem, a outra suponho que tenha emigrado para bem longe, ou que no Bunker em que passa horas a fio a descodificar santojustês e almeidacostês não haja internet. Mas isso agora não interessa muito, pois não?

A única coisa que me parece digna de comentário é, realmente, o discurso do Papa, que, como diz Pacheco Pereira, ninguém parece ter lido. E, apesar de me incluir nesse ninguém (que parece excluir sempre Pacheco Pereira), não posso deixar de dizer, desde já, que não concordo totalmente com o...sim, com esse. E não concordo totalmente – ou melhor, se concordo parcialmente – é porque sim, o Papa podia, efectivamente, ter escolhido um melhor caminho para o dialogo inter-religioso. Podia. Mas não tinha que o fazer, por uma simples razão: não há diálogo possível com o fundamentalismo, nem com o aproveitamento político. O Ocidente não queima Mesquitas quando um muçulmano se pronuncia sobre as Cruzadas. O Ocidente não mata muçulmanos quando algum ousa falar da Inquisição. O Islão moderado – que existe – percebeu a mensagem. O outro não. É pena.
A meu ver, o Ocidente não tem que abrir mão da liberdade, tal como o Papa não tem de deixar de lado as suas qualidades académicas por ser Papa... Parece-me simples...

quarta-feira, setembro 20, 2006


Um dos assuntos que mais está na ordem do dia é a Legislação anti-tabágica.
Vi, antes de ontem, uns minutos de um programa na 2: sobre o assunto. Como sempre opõem-se 2 perspectivas: De um lado um puritano, que diz que o tabaco não é de “gente inteligente” e que nos países ditos “avançados” (nórdicos e EUA) os fumadores são olhados de lado (o que, segundo ele, é bom!). Do outro há, invariavelmente, um fumador inveterado, que diz que a liberdade individual deve ser respeitada e que, por isso, todo o fumador tem direito a fumar o que quiser e onde quiser, sendo que isso só a ele próprio diz respeito.
Ora bem. A minha opinião sobre o tema (completamente leiga, como aliás penso, são todas) é muito simples. A regra fumar/não fumar deve obedecer a uma simples pergunta: Estou a incomodar os outros? Como é do senso comum, “A liberdade de uma pessoa acaba quando começa a das outras.” É, de facto, o que aqui deve acontecer. Passando à prática: Um fumador tem todo o direito de o fazer, tal como o tem de beber álcool, consumir drogas (tirando o pormenor legal), jogar futebol ou fazer o pino. A diferença entre o acto de fumar e (quase) todos os outros é que este, frequentemente, incomoda as outras pessoas. É completamente descabido que se olhe um fumador como um burro inconsciente. Cada um é dono da sua vida. Mas não o é da dos outros, e por isso não tem direito de a prejudicar.
A legislação pública devia proibir, quanto a mim, o fumo nos locais fechados. Sejam eles cafés, bibliotecas, bares ou discotecas. Obviamente que isso afastaria clientela. Mas, para além de essa tendência inicial se atenuar com o passar do tempo (inevitavelmente, ninguém é tão viciado que não vá a uma discoteca só por não poder fumar lá dentro), os próprios estabelecimentos, com o intuito de se destacarem, não perderiam a oportunidade de oferecer espaços ao ar livre aos clientes onde qualquer um pode fumar sem incomodar outrem.


P.S. Não sendo fumador, falo por experiência própria quando digo que o fumo, para além de incomodar, prejudica gravemente a minha saúde. Não é que eu não a prejudique às vezes, mas normalmente é para receber alguma coisa boa em troca, e não uma má!

Lamentável…

…a intervenção do Papa! Com a ira islâmica à flor da pele, não se admite que a mais alta figura da Igreja faça declarações deste tipo. Obviamente que não as fez ingenuamente, e as consequências corresponderam ao que se previria..
Se no caso dos cartoons nada havia a fazer e a razão estava do lado do “Ocidente”, neste caso, com as declarações vindas de quem vêm e com a clareza com que foram proferidas, no mínimo pode-se dizer que foi uma “má jogada”! O Papa até pode ter, teologicamente, razão (não estou a dizer que assim seja), mas, para alguém que, supostamente, apela ao diálogo inter-religioso, não parece estar a adoptar a melhor táctica.

segunda-feira, setembro 18, 2006

Política á brasileira

quarta-feira, setembro 13, 2006

Auto da Barca Moderno - Drama em Prosa Literária versão Semi-Épica

Tem movido jornais e telejornais, um autentico Auto da Barca do Inferno que este Gil Vicente tem levado diariamente a cena de forma incansável durante os últimos três meses. A tragédia é composta por dois personagens principais, duas secundárias (uma delas em estado de profunda esquizofrenia), havendo ainda espaço para vários figurantes.
Gil é um personagem esforçado e empenhado, natural da zona norte de um país subdesenvolvido. Nasceu e foi criado no seio do lucro fácil e da corrupção desmedida, contraindo desde cedo um enorme talento para toda essa actividade. Belém é um dos irmãos mais velhos de Gil. Ambos são filhos de um pai terrivelmente esquizofrénico que não consegue vencer a dupla personalidade que entra em brutal conflito dentro de si. Tem dentro de si a personalidade de Federação, um indivíduo calmo que reflecte os seus momentos mais controlados (por vezes apenas com ajuda de muitos comprimidos anti depressivos); e tem a Liga, o outro lado da sua esquizofrenia avançada, que desponta em si os piores ataques de raiva e loucura, que o conduzem a atitudes que caem desde o arrependimento até ao esquecimento forçado pela sua parte e de todos, independentemente das consequências. Ambos os irmãos filhos do pai esquizofrénico vivem numa contínua angústia derivada de não consentirem a preferência do pai por três dos filhos, em tudo por ele beneficiados.
Tudo se passa numa altura em que o drama do pai se agrava, quando a sua segunda personalidade (a Liga), em que se transforma numa espécie de militarão na reserva, um homem multifacetado para os mais diversos ofícios, capaz das piores atrocidades e negociatas pelo mais pequeno punhado de moedas. Para além disso, cerca de dez anos antes (1496), um delegado do ministério público corrupto, que trabalhava para os lados de S. Bento, ao abrigo de uma falha na Lei, tinha conseguido registar o pai de Gil, Belém e dos restantes irmãos com duas identidades: a Federação, mais calma e moderada, embora nem sempre exemplar; e a Liga: a identidade que levava este pai a cometer os piores erros e que teimava violentamente em separar-se da Federação, originando penosas, violentas e tristes cenas de crise de esquizofrenia. Claro que perante isto, o estado da doença apenas poderia piorar, visto que o próprio pai, bem como alguns irmãos acabavam por, em vez de se aperceber de um caso bicudo de esquizofrenia, não reconhecer o seu próprio pai e encontrar nele dois indivíduos distintos (cada um era uma face da doença mental prolongada).
Numa batalha, Gil infringe as regras. Põe em combate um indivíduo que não estava registado como soldado, mas sim como porteiro. Tal atitude ia contra as regras de educação dura que o pai esquizofrénico tinha dado aos seus filhos. Pena era que o seu estado de deterioração mental já estivesse demasiado avançado para que este tomasse uma decisão do castigo a aplicar sem voltar atrás algumas dezenas de vezes.
O líder espiritual do pai (Fernando Inácio Fernandes Alberto), ao saber que ele não controlava a sua vida familiar como seria de esperar de um pai mentalmente saudável, ameaçou vir a castigar todos os irmãos, não os voltando a convidar para os cobiçados torneios anuais que organizava. Para isso dava os exemplos dos irmãos estrangeiros. Porém a intolerância insensível de FIFA não compreendia uma coisa: os pais das famílias europeias eram mentalmente saudáveis; lá longe, nos seus países, não havia uma autoridade paternal tão debilitada e esquizofrénica como no país de Gil, de Belém e dos restantes 14 irmãos. Nisto Gil, teimoso e manhoso, tenta a todo o custo salvar-se da gravidade da situação recorrendo aos mesmos delegados do ministério público que tinham agravado os problemas mentais do seu pai. Porém, FIFA (líder espiritual), sabendo o perigo que isso viria a ser e o descrédito que lhe viria a trazer, desautoriza Gil. Este teima em não se fazer rogado, admitindo não temer ser deserdado e começar uma nova vida do zero, mesmo que para isso queime todos os seus irmãos. Para isso, conta com o apoio da quase totalidade dos abutres que se passeiam pelo seu país alegremente. Ao saber que Belém iria lucrar com o castigo de Gil que o pai não conseguia decidir, aparece Leixões, um bastardo idoso, figurante que tenta de forma tão fugaz como frustrada deitar a mão aos proveitos, lamentando-se por se achar incompreendido.

Um desenrolar interessantíssimo, um elenco fora de série, momentos de drama, romance e comédia, numa peça a não perder em qualquer teatro perto de si todos os dias. Entrada livre. Não deixe de ficar para ver. Tal como eu, você vai ficar doido para saber como acaba.

Leia-me também em www.show-de-bola.blogspot.com

segunda-feira, setembro 11, 2006

Everybody Hates Chris

Para desenjoar de tanta águia e bandeira a esvoaçar, e de relatos emocionados de bombeiros com a vida feita à custa de um atentado, recomendo aqui um produto americano fenomenal, principalmente pelo seu humor: crú e negro (em todos os sentidos possíveis). Refiro-me à recém-estreada série “Everybody Hates Chris”, um relato da vida de uma família afro-americana de classe média-baixa, que vive num subúrbio de Nova Iorque. A série é transmitida na 2:, segundas-feiras, às 20.30. Fica aqui um breve resumo da sinopse para vos aguçar a curiosidade:

“(...)1982 foi o ano em que Chris completou 13 anos. Convencido pelos sonhos de que se tornar um adolescente seria algo realmente bom, a entrada de Chris na adolescência acaba por ser bem diferente do que ele imaginava. Após mudar de um bairro [social] para Brooklyn, Chris continua preso no seu papel como irmão mais velho. Como o "adulto de emergência" da família, ele é responsável por cuidar de Drew, o seu irmão mais novo e seguro de si, que também é mais alto do que ele, e de Tonya, a irmã mais nova, enquanto os seus pais estão a trabalhar.

O seu rude pai Julius, que sabe o preço de todas as coisas, tem diversos trabalhos para sustentar a sua família. Já a sua rígida e petulante mãe Rochelle, que trabalha meio-período numa pequena imobiliária, comanda a casa com um orçamento apertado, enquanto exige o melhor para os seus filhos...”


Retirado daqui

9-11 cá por dentro

5 anos depois, cá estou eu no humilde primeiro andar de um modesto apartamento, onde os aviões passam em voos rasantes, ensurdecedores e pensativos rumo sei lá onde, mesmo no centrinho da capital Lisboa. Parece que foi ontem. E o que mudou? Quando na altura parecia ser apenas o impacto, os números, as mortes e o cada vez mais habitual murmirio de “como é possível tamanha maldade?”, agora vejo que o que mudou muito, mesmo muito mais que isso.
Se “abriu um novo capítulo na história”, perguntem-me daqui a 20 anos se cá ainda estiver ou estiverem. Deixem que lhes diga que nos assuntos inerentes ao deste texto, começo a acreditar em tudo… Agora se ficou tudo maluco, respondo-lhes prontamente que sim sem esconder as evidencias que o justificam. No inicio, a mim e a todos chocava as mortes e a “inovação” de haver suficiente “maldade” para meia dúzia de homenzinhos se meterem num avião e pumba, contra um prédio qualquer… Claro que com o acalmar dos ânimos, qualquer cabeça minimamente fria se aperceberia que a dimensão do 11/9 se devia não ao numero de vitimas: mortos e desaparecidos somados não chegam a 3000, número de estudantes que qualquer ditador indonésio dos anos 90 exterminava sem problema nem sacrifício numa semana de mau humor, sem que muitos jornalistas ou cidadãos do mundo se ralassem. O impacto e o mediatismo conquistado perante mim, a imprensa, os que me lêem, os que lêem a imprensa, os que lêem os dois (e mesmo assim ainda acreditam em mim), ou os que não lêem nenhum, deve-se hoje ainda evidentemente ao símbolo do poderio americano, que tinha acabado de ser brutalmente abalado de uma forma nunca antes vista ou pensada. Nem falo tanto no que se passou no Pentágono (acabo, alias de ver na televisão de todos nós um documentário sensacionalista acerca da “parte por explicar” deste ataque que permaneceu bastante encoberto e esquecido). No fundo, o poderio dos EUA reflecte-se bem mais em dois edifícios iguaizinhos onde estão sedeadas quase tantas empresas como no off shore da Madeira, do que num simples edifíciozito estatal com uma forma confusa, que nem os terroristas se quiseram preocupar muito em abater em condições…
No dia 10 de Setembro de 2001, quando, onde e como é que algum disparate destes ia acontecer?... A isso já é tarde para responder, sei apenas que cerca de uma semana antes tinha assistido de forma não atenta a uma noticia intermédia de telejornal em que se dizia numa das semanas seguintes virem importantes cidades americanas a ser bombardeadas, sendo Saddam a principal suspeita. Por muita tareia que levemos, vamos sempre continuar a ser anjinhos, está na essência do ser humano (excepto aqueles que conseguem levar a cabo as verdadeiras atitudes baixas, os que acabam por vencer sempre…). Porquê? Porque nesse preciso momento estava Ossama Bin Ladden na Clínica Americana do Dubai a ser tratado por uma equipa altamente especializada de urulogistas recebendo um tratamento ao nível de um respeitado agente federal como ele, que tanto esforço tinha empenhado na expulsão as tropas soviéticas do território afegão.
Agora a teoria tão sensacionalista como bem pensada acerca do 11 de Setembro que me faz estremecer, tal e o sentido que para mim ela faz: É facto que os mercados mundiais estavam a entrar desde as crises do petróleo num evoluir rotineiro demasiadamente fácil de controlar, previsível e sistemático. Aos gigantes detentores, aos verdadeiros impulsionadores da economia, convinha brutalmente uma ruptura neste modelo (uma crie e uma depressão “à séria”), que tirasse aos mercados e aos sistemas de alta finança qualquer foco de previsibilidade… Porque é que a noticia que falei acima vinha tão “sem sal”, no meio de um telejornal da hora de almoço, como se de mais um lar de velhinhos mal tratados ou de mais uma criança abusada se tratasse? … Porque é que GWB antes de ter sido o “salvador da pátria do pós 11 de Setembro”, teve as atitudes mais estranhas possíveis nas horas anteriores e posteriores ao incidente (até fizeram vídeos cómicos com a aula que ele tão arduamente se esforçava para dar aos meninos no momento do ataque ao WTC…). Será que foram feitos todos os possíveis para evitar uma catástrofe destas? Tento acreditar que sim, embora nem sempre seja fácil.
A mudança mais suja do 11 de Setembro foi sem dúvida o nojento evoluir do complexo nós (ocidentais) e eles (mouros bárbaros) que se criou e que a equipa do Gato Fedorento tão bem soube retratar na curta do “Gajo de Alfama”. Não “estaremos”, ao pensar assim, a ser tão “fundamentalistas” como “os mais fundamentalistas” dos terroristas? Será pelo aspecto, língua e nacionalidade que vemos se algum ser humano é “bom” ou “mau”?


De uma ideia estou eu certo e, como tal, andarei com ela até virem os bichos comer a minha carne lá em baixo (ou lá em/de cima). È na criação de cedências mútuas e no bom entendimento e tolerância entre os povos que reside a única (a meu ver) réstia de esperança de sobrevivência da espécie humana (nunca numa interminável sequela de histórias mal contadas que tentam justificar ofensivas em massa de parte a parte). Porém, sei que a maldade (bem como a estupidez) do ser humano são infinitamente grandes.
Perante isto o que esperar?

terça-feira, setembro 05, 2006

Freddie Mercury...




...faria hoje 60 anos!

Is this the real life-
Is this just fantasy-
Caught in a landslide-
No escape from reality-
Open your eyes
Look up to the skies and see-
Im just a poor boy,i need no sympathy-
Because Im easy come,easy go,
A little high,little low,
Anyway the wind blows,doesnt really matter to me,
To me

Mama,just killed a man,
Put a gun against his head,
Pulled my trigger,now hes dead,
Mama,life had just begun,
But now Ive gone and thrown it all away-
Mama ooo,
Didnt mean to make you cry-
If Im not back again this time tomorrow-
Carry on,carry on,as if nothing really matters-

Too late,my time has come,
Sends shivers down my spine-
Bodys aching all the time,
Goodbye everybody-Ive got to go-
Gotta leave you all behind and face the truth-
Mama ooo- (any way the wind blows)
I dont want to die,
I sometimes wish Id never been born at all-

I see a little silhouetto of a man,
Scaramouche,scaramouche will you do the fandango-
Thunderbolt and lightning-very very frightening me-
Galileo,galileo,
Galileo galileo
Galileo figaro-magnifico-
But Im just a poor boy and nobody loves me-
Hes just a poor boy from a poor family-
Spare him his life from this monstrosity-
Easy come easy go-,will you let me go-
Bismillah! no-,we will not let you go-let him go-
Bismillah! we will not let you go-let him go
Bismillah! we will not let you go-let me go
Will not let you go-let me go
Will not let you go let me go
No,no,no,no,no,no,no-
Mama mia,mama mia,mama mia let me go-
Beelzebub has a devil put aside for me,for me,for me-

So you think you can stone me and spit in my eye-
So you think you can love me and leave me to die-
Oh baby-cant do this to me baby-
Just gotta get out-just gotta get right outta here-

Nothing really matters,
Anyone can see,
Nothing really matters-,nothing really matters to me,

Any way the wind blows....

segunda-feira, setembro 04, 2006

Clap Clap Clap

"Asked whether he approved of illegal (music) downloading, Bob Dylan cut to the chase: “Well, why not? It ain’t worth nothing anyway.”

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