Everybody Hates Chris
Para desenjoar de tanta águia e bandeira a esvoaçar, e de relatos emocionados de bombeiros com a vida feita à custa de um atentado, recomendo aqui um produto americano fenomenal, principalmente pelo seu humor: crú e negro (em todos os sentidos possíveis). Refiro-me à recém-estreada série “Everybody Hates Chris”, um relato da vida de uma família afro-americana de classe média-baixa, que vive num subúrbio de Nova Iorque. A série é transmitida na 2:, segundas-feiras, às 20.30. Fica aqui um breve resumo da sinopse para vos aguçar a curiosidade:
“(...)1982 foi o ano em que Chris completou 13 anos. Convencido pelos sonhos de que se tornar um adolescente seria algo realmente bom, a entrada de Chris na adolescência acaba por ser bem diferente do que ele imaginava. Após mudar de um bairro [social] para Brooklyn, Chris continua preso no seu papel como irmão mais velho. Como o "adulto de emergência" da família, ele é responsável por cuidar de Drew, o seu irmão mais novo e seguro de si, que também é mais alto do que ele, e de Tonya, a irmã mais nova, enquanto os seus pais estão a trabalhar.
O seu rude pai Julius, que sabe o preço de todas as coisas, tem diversos trabalhos para sustentar a sua família. Já a sua rígida e petulante mãe Rochelle, que trabalha meio-período numa pequena imobiliária, comanda a casa com um orçamento apertado, enquanto exige o melhor para os seus filhos...”
Retirado daqui
“(...)1982 foi o ano em que Chris completou 13 anos. Convencido pelos sonhos de que se tornar um adolescente seria algo realmente bom, a entrada de Chris na adolescência acaba por ser bem diferente do que ele imaginava. Após mudar de um bairro [social] para Brooklyn, Chris continua preso no seu papel como irmão mais velho. Como o "adulto de emergência" da família, ele é responsável por cuidar de Drew, o seu irmão mais novo e seguro de si, que também é mais alto do que ele, e de Tonya, a irmã mais nova, enquanto os seus pais estão a trabalhar.
O seu rude pai Julius, que sabe o preço de todas as coisas, tem diversos trabalhos para sustentar a sua família. Já a sua rígida e petulante mãe Rochelle, que trabalha meio-período numa pequena imobiliária, comanda a casa com um orçamento apertado, enquanto exige o melhor para os seus filhos...”
Retirado daqui