a mesa de café

Mas assim perdia-se a emoção e excitação do coito secreto ou da do fellacio malandro!... deixa lá eles terem a vida sexual como querem!

Pedro

É egraçado que quem ve as coisas de fora e que nõ adere às causas é que se derrete todo a criticá-las.
Felizmente, há quem tenha o poder de cecisão real. Ainda mais felizmente, quem tem esse poder vive bem mais a Igreja que quem aqui e ali vai mandando o seu bitaite...

A que causas é que esperas que eu adira? Ao fim do celibato? Não que não concorde, mas já diz o provérbio: cada macaco no seu galho. Eu não acho que a Igreja deva meter o bedelho em assuntos do Estado e, consequentemente, de Direito. Tal como reconheço o direito à Igreja de não querer que eu meta o bedelho em assuntos que lhe digam respeito.
Quanto ao poder de cecisão, tens toda a razão: nas matérias que realmente interessam, e graças a um utensílio democrático de comprovada legitimidade/ utilidade - o referendo - é o povo que decide (ninguém mais soberano). Felizmente.

No que diz respeito à Igreja, tens toda a razão: quem tem poder de cecisão não só a vive intensamente, como ainda a vive rodeado de mordomias várias, sapatos Prada e um iPod cheio de boa música. As far as I’m, concerned, não a vive nada mal.

Para que conste, o padre da minha rua tem um BMW. Não, não é uma piada.

Pedro

Quem, Luísa, eu ou o Pedro? É que não me parece ter dito nada de espantoso, ou absurdo, ou ofensivo. Fica a pergunta...

Gosto que me achem graça, mas não gosto que me tomem por palhaço.

Prefiro acreditar na genuinidade das tuas palavras (e não na ambiguidade da expressão "achar graça") e achar que há bom humor para esses lados.

E já diz o outro, antes rir do que chorar...

Supondo que não te estás a rir, pedia-te que dissesses a que partes achaste mais piada, para poder melhorar o meu humor. Afinal, não é todos os dias que se faz um rir um católico (ou vários, neste caso ;)).

Bjokas ;)


PS: reconheço a minha falta de polidez para tratar destas matérias...