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O quase neoliberalismo

Aqui há uns tempos lia-se no blog que é considerado o expoente máximo do neoliberalismo português (no que toca a matérias económicas, claro. Para tudo o resto deve o Estado dar a sua palavrinha) um excelente post de um tal João Miranda, a propósito da Greve Geral marcada para 30 de Maio, que questionava o porquê de não se poder conceder aos trabalhadores "o direito de livremente renunciarem ao Direito à Greve no seu contrato de trabalho". Excluindo qualqer juizo moral sobre o assunto, até aqui nunca tinha pensado que fosse possível renunciar-se a um direito constitucionalmente tutelado, muito menos num contrato de trabalho. E não penso estar errado quando digo que tal contrato de trabalho seria, precisamente, inconstitucional. Dispus-me a esquecer o assunto. Até ao dia em que descobri que Monsieur João Miranda lecciona... et voilá: Direito Constitucional. A verdade é que nem quero imaginar onde.

Está enganado.
Tal como pode ver na coluna que João Miranda assina aos sábados no Diário de Noticias, diz lá: «investigador em biotecnlogia»

Mea Culpa. Tinha lido no "Causa Nossa" um post de Ana Gomes em que esta afirmava que J. Miranda era professor de Direito Constitucional. Não era, provavelmente, a este que se referia...

certo. o J. Miranda da Ana Gomes é o conhecido constitucionalista Jorge Miranda.

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