“Let’s make a brand new start”
a mesa de cafe
A frase não é minha. Costuma estar no nick de um amigo meu, cujo blog está aqui ao lado. E traduz exactamente o que sinto neste momento. Uma enorme vontade de começar algo novo, ou de começar de novo.
É algo que os americanos, especialmente os puritanos, nos ensinaram de bom: o “fresh start”. Muda-se de casa, de vida, de amigos. E tudo é visto como uma bênção, sentido como um “acto de graça”. Muda-se, começa-se de novo, vira-se a página, esquece-se. Recorre-se à introspecção. Pensa-se. Reflecte-se. E tomam-se decisões.
Decidi que era altura de recomeçar. Recomeçámos pela mudança de imagem, pela nova descrição, pelos novos membros e, como já devem ter reparado, sem a Alice. Os novos membros têm muito para dar a este blog. Ademais, o processo de renovação ainda não está concluído…
Há muito para falar, muito para debater, muito para observar, muito para mostrar. Muita música para partilhar, muito cinema para comentar, muita política para discutir, muitos acontecimentos para criticar. Não podia deixar o barco a meio. Era injusto para o Zé, era injusto para a Marta (que prometeu voltar à actividade brevemente), era injusto para quem nos lê (até mesmo para a fiel clientela que vem aqui insultar-me, que não merece ser esquecida). Era injusto para comigo, que, e admito, talvez nem sempre da melhor forma, me dediquei bastante a este blog (não lhe chamo projecto, porque isto não foi planeado, foi espontâneo). Por isso desejo aqui e a todos o que contribuem para que esta iniciativa perdure um “fresh start”. Que mudem, comecem de novo, que virem a página, que esqueçam. Vamos fazer algo de que nos orgulhemos, algo para que nos dê gosto contribuir. Vamos fazer disto um hábito, uma rotina. Vamos fazer disto uma segunda casa.
Ou café.
Temos uma pequena história, que se conta rapidamente. Vamos fazer disto um livro de muitas páginas, um tema de conversa para horas, uma coisa que nos acompanhe por muitos e bons anos. Uma coisa grandiosa que sintamos verdadeiramente nossa, feita por nós, de todos e para todos. É para isso que conto convosco, é por isso que podem contar comigo. Com muita Paz e Amor, meu caro Zé Band, com desejo de um excelente “incoming”, meu caro Mend… Passepartout, me despeço. Saudações e até ao próximo post.
António Pedro P. N.
A frase não é minha. Costuma estar no nick de um amigo meu, cujo blog está aqui ao lado. E traduz exactamente o que sinto neste momento. Uma enorme vontade de começar algo novo, ou de começar de novo.
É algo que os americanos, especialmente os puritanos, nos ensinaram de bom: o “fresh start”. Muda-se de casa, de vida, de amigos. E tudo é visto como uma bênção, sentido como um “acto de graça”. Muda-se, começa-se de novo, vira-se a página, esquece-se. Recorre-se à introspecção. Pensa-se. Reflecte-se. E tomam-se decisões.
Decidi que era altura de recomeçar. Recomeçámos pela mudança de imagem, pela nova descrição, pelos novos membros e, como já devem ter reparado, sem a Alice. Os novos membros têm muito para dar a este blog. Ademais, o processo de renovação ainda não está concluído…
Há muito para falar, muito para debater, muito para observar, muito para mostrar. Muita música para partilhar, muito cinema para comentar, muita política para discutir, muitos acontecimentos para criticar. Não podia deixar o barco a meio. Era injusto para o Zé, era injusto para a Marta (que prometeu voltar à actividade brevemente), era injusto para quem nos lê (até mesmo para a fiel clientela que vem aqui insultar-me, que não merece ser esquecida). Era injusto para comigo, que, e admito, talvez nem sempre da melhor forma, me dediquei bastante a este blog (não lhe chamo projecto, porque isto não foi planeado, foi espontâneo). Por isso desejo aqui e a todos o que contribuem para que esta iniciativa perdure um “fresh start”. Que mudem, comecem de novo, que virem a página, que esqueçam. Vamos fazer algo de que nos orgulhemos, algo para que nos dê gosto contribuir. Vamos fazer disto um hábito, uma rotina. Vamos fazer disto uma segunda casa.
Ou café.
Temos uma pequena história, que se conta rapidamente. Vamos fazer disto um livro de muitas páginas, um tema de conversa para horas, uma coisa que nos acompanhe por muitos e bons anos. Uma coisa grandiosa que sintamos verdadeiramente nossa, feita por nós, de todos e para todos. É para isso que conto convosco, é por isso que podem contar comigo. Com muita Paz e Amor, meu caro Zé Band, com desejo de um excelente “incoming”, meu caro Mend… Passepartout, me despeço. Saudações e até ao próximo post.
António Pedro P. N.
mudar é bom e de tempos em tempos, preciso..
bons cafés!
abraço
Posted by Anónimo | 6/11/05 1:53 da manhã