a mesa de café

lol... boa dúvida existencial... e bem metafísica, aliás, os "morangos com açucar" estão cheios dessas questões que se nos levantam, sem mais nem menos, ...

se notares, as personagens estão tão estereotipadas que é facil prever-se o que vai acontecer: a pseudo-feia-que-afinal-é-bonita, que se torna de impopular a popular, a popular que descobre que a aprência não é tudo e que também passa para o grupinho dos bons, a pseudo-estudiosa que afinal passa o dia todo sem estudar e na "borga"... a santinha que faz tudo certinho e só lhe surgem problemas que não merecia sofrer, a rebelde-que-é-muito-mázinha-pó-papá-e-pá-mamã....

ENFIM, ... nem merece que eu esteja aqui a publicitar esse excremento televisivo... lol


P.S. Adoro o vosso blog, está mesmo muito fixe, cheguei aqui por acaso, através de outros links e agora sou uma leitora assídua... e só não comento todos os posts porque não tenho mesmo tempo...

jitos... fikem bem...

sorry, enganei-me, este comentário era po post de cima... lol


mas, em relação a este... quais as tuas expectativas perante um livro com tanta folhinha.....?

Boas!

Não tens de pedir desculpa, tájávontade, enfim, somos boa gente :D
Respondendo à tua pergunta...bem, espero muita coisa...a primeira é talvez entendê-lo...

Obrigado pelo(s) comentário(s)!

Já agora, porque links é que chegaste?

Jokas

Os livros de Direito pretendem confundir, com pareceres e doutrinas sobre o que é claro e conciso, tornando-o obscuro e enfadonho. É por isso que a Justiça está como está, de acordo com esses livros escritos pelos próceres e outros desmiolados, bebendo na fonte do Direito Romano.
Um livro de Direiro com menos de 500 páginas não se preza - nem sequer é uma sebenta.
Pobres dos alunos que absorvem aquela palha e, no foro, se vêem aflitos para recorrerem aos glossários de fim do volume para encontrarem a agulha no palheiro.