Imaginem
Imaginem que vão ao Teatro Académico Gil Vicente para assistir ao concerto de uma banda que não conhecem e da qual as únicas coisas que sabem é que é uma banda cigana romena que se chama Fanfare Ciocarlia.
Agora imaginem o que é chegar à sala quase cheia e, depois de duas músicas, 3/4 da assistência estar de pé, nos corredores entre as cadeiras, à frente do palco, ao pé da porta, etc... a dançar e a usufruir ao máximo daquele ambiente cheio de vida.
No fim de um grande concerto, imaginem o que é a banda sair do palco para o corredor da plateia, daí, passar para o hall de entrada do TAGV e depois ficar à porta do lado de fora, sempre a tocar rodeados pela assistência. Imaginem o que é toda a gente à volta (quem tinha assistido ao concerto e quem estava simplesmente a passar pela zona) totalmente seduzida pelo ambiente proporcionado pela música e pelos músicos.
Agora imaginem Fanfare Ciocarlia a atravessar a rua, e a tocar no meio da Praça da República.
Foi um concerto único, surpreendente e muito bom.
Agora imaginem o que é chegar à sala quase cheia e, depois de duas músicas, 3/4 da assistência estar de pé, nos corredores entre as cadeiras, à frente do palco, ao pé da porta, etc... a dançar e a usufruir ao máximo daquele ambiente cheio de vida.
No fim de um grande concerto, imaginem o que é a banda sair do palco para o corredor da plateia, daí, passar para o hall de entrada do TAGV e depois ficar à porta do lado de fora, sempre a tocar rodeados pela assistência. Imaginem o que é toda a gente à volta (quem tinha assistido ao concerto e quem estava simplesmente a passar pela zona) totalmente seduzida pelo ambiente proporcionado pela música e pelos músicos.
Agora imaginem Fanfare Ciocarlia a atravessar a rua, e a tocar no meio da Praça da República.
Foi um concerto único, surpreendente e muito bom.
Imagino que esse concerto tenha sido brutal...
Posted by António Pedro | 9/10/05 5:33 da manhã