Memento
a mesa de cafe
Leonard Shelby: [voiceover] So where are you? You're in some motel room. You just - you just wake up and you're in - in a motel room. There's the key. It feels like maybe it's just the first time you've been there, but perhaps you've been there for a week, three months. It's - it's kind of hard to say. I don't - I don't know. It's just an anonymous room.
Memento, 2001
Já várias pessoas me tinham recomendado que visse este filme. Adiei o mais possível mas ontem, véspera de começo de aulas, não havia nada melhor que fazer do que ver um bom filme. Olhei para o monte dos DVD’s e pensei: é desta.
Uma coisa é certa: ainda bem que escolhi este. O filme é genial. “Memento”passou a ser, sem sombra de dúvida, o meu “film noir” preferido. Um thriller psicológico genialmente estruturado. E poderia continuar com elogios, mas penso que é melhor falar um pouco sobre o filme.
“Memento” é um filme que fala sobre a memória, jogando desde o início até ao final (ou desde o final até ao início – quando virem o filme perceberão o trocadilho) com esta. Leonard acorda no quarto de um hotel, “incaracterístico”. A sua vida recomeça todos os dias, servindo-se este “da rotina” para conseguir criar um sistema que lhe permita saber o que fez e o que deverá fazer. A partir do momento em que percebemos isto, percebemos que o filme está a ser contado anacronicamente, para percebermos no final qual a explicação do presente (isto pode parecer confuso, mas se virem o filme perceberão que não é).
O DVD inclui nas “extras” uma entrevista bastante interessante com o realizador. Acho que a deveriam ver. Ficarão a saber informações bastante interessantes sobre o filme, e sobre o realizador que produziu, antes de “Memento”, um filme de culto que me despertou bastante interesse: “Following”.
De elogiar é, também, a fotografia do filme, bastante boa. Seria melhor apreciada num ecrã de cinema, mas conseguimos aperceber-nos da sua qualidade mesmo numa televisão. E, claro, a par com esta, o desempenho de Guy Pearce e de Carie-Anne Moss.
Para terminar, recomendo que visitem o site oficial “otnemem” (“Memento” escrito ao contrário, para os mais distraídos). Mas recomendo que o visitem depois de verem o filme, porque só fará sentido depois disso.
Como já devem ter percebido, gostei bastante do filme, e acho que também vão gostar.
Leonard Shelby: [voiceover] So where are you? You're in some motel room. You just - you just wake up and you're in - in a motel room. There's the key. It feels like maybe it's just the first time you've been there, but perhaps you've been there for a week, three months. It's - it's kind of hard to say. I don't - I don't know. It's just an anonymous room.
Memento, 2001
Já várias pessoas me tinham recomendado que visse este filme. Adiei o mais possível mas ontem, véspera de começo de aulas, não havia nada melhor que fazer do que ver um bom filme. Olhei para o monte dos DVD’s e pensei: é desta.
Uma coisa é certa: ainda bem que escolhi este. O filme é genial. “Memento”passou a ser, sem sombra de dúvida, o meu “film noir” preferido. Um thriller psicológico genialmente estruturado. E poderia continuar com elogios, mas penso que é melhor falar um pouco sobre o filme.
“Memento” é um filme que fala sobre a memória, jogando desde o início até ao final (ou desde o final até ao início – quando virem o filme perceberão o trocadilho) com esta. Leonard acorda no quarto de um hotel, “incaracterístico”. A sua vida recomeça todos os dias, servindo-se este “da rotina” para conseguir criar um sistema que lhe permita saber o que fez e o que deverá fazer. A partir do momento em que percebemos isto, percebemos que o filme está a ser contado anacronicamente, para percebermos no final qual a explicação do presente (isto pode parecer confuso, mas se virem o filme perceberão que não é).
O DVD inclui nas “extras” uma entrevista bastante interessante com o realizador. Acho que a deveriam ver. Ficarão a saber informações bastante interessantes sobre o filme, e sobre o realizador que produziu, antes de “Memento”, um filme de culto que me despertou bastante interesse: “Following”.
De elogiar é, também, a fotografia do filme, bastante boa. Seria melhor apreciada num ecrã de cinema, mas conseguimos aperceber-nos da sua qualidade mesmo numa televisão. E, claro, a par com esta, o desempenho de Guy Pearce e de Carie-Anne Moss.
Para terminar, recomendo que visitem o site oficial “otnemem” (“Memento” escrito ao contrário, para os mais distraídos). Mas recomendo que o visitem depois de verem o filme, porque só fará sentido depois disso.
Como já devem ter percebido, gostei bastante do filme, e acho que também vão gostar.