Foi sem os valorosos Hugo Alcântara e Roberto Brum que a Briosa venceu por um esclarecedor e incontestável 3 a 0 a formação de Paços de Ferreira. Um jogo importantíssimo entre duas equipas que no fim da anterior jornada apresentavam proximidade na tabela. Academistas como eu, tiveram todos os motivos para comemorar no Sábado passado. Foi uma grande exibição que pôs todos bem dispostos!Na defesa, Danilo, mostrou mais segurança, com menos faltas do que nos tem habituado. Ezequias, não tão “inventão”conseguiu dar provas do seu potencial técnico, ajudando a sua equipa na criação de perigo. Foi Ezequias que esteve na origem do segundo golo da Briosa, finalizado por Mangualde num desvio infeliz para a própria baliza. N’Doye, Zada e Joeano também lutaram bem em campo.
Os golos, esses fizeram-me soltar uma alegria que já há algum tempo não me dava ao luxo de gritar naquele Estádio. De dois reforços, saíram dois grandes golos. Vieram de Gelson e Serjão. Após o intervalo, Dionattan passa a bola a Gelson, que finalizou da melhor forma que sabia. O segundo, como já foi dito foi marcado na própria baliza na sequência de um ataque de Ezequias que passa o esférico a Dionattan, que faz o remate que Mangualde desvia para a sua própria baliza. Serjão não quis ficar a ver, marcou aos 93 com a assistência de Filipe Teixeira.
Essencial neste jogo, voltou a ser Pedro Roma. A Bola considerou-o o melhor em campo. Não tenho dúvidas que este grande guarda-redes, em todos os jogos, seja um elemento de um desempenho louvável no plantel da Briosa. Tem toda a razão quando diz à imprensa que o intervalo fez bem à sua equipa.
Neste jogo, não podemos esquecer a visita de Fredy à casa onde jogou. Foi bem recebido, foi aplaudido e aplaudiu também o público de Coimbra. Um gesto notável de dignidade, próprio de um jogador que passou pela Briosa: um lar e uma família que sabe estar ao nível e marcar a diferença visível no público e em todos os que por lá passaram, como o Fredy.
Encontra-se então a Académica num confortável e ambicioso 11º lugar no meio da tabela classificativa. Assim como esta posição, importa também amanhã manter a presença na Taça de Portugal, jogo para o qual Nelo Vingada já mencionou haver “tolerância zero”, dada a respeitabilidade do adversário, que já eliminou da competição equipas como o Sp. Braga e o Belenenses.
Um grande abraço aos bravos que amanhã vão estar em Vila das Aves a apoiar a maior instituição de todos os tempos, a criação mais responsável por alegrias que nem todos são dotados para sentir: a Académica de Coimbra, o primeiro e único GRANDE, o grupo que nunca esteve na moda, mas tem o melhor apoio dos tempos!
Também disponível em www.show-de-bola.blogspot.com
Os golos, esses fizeram-me soltar uma alegria que já há algum tempo não me dava ao luxo de gritar naquele Estádio. De dois reforços, saíram dois grandes golos. Vieram de Gelson e Serjão. Após o intervalo, Dionattan passa a bola a Gelson, que finalizou da melhor forma que sabia. O segundo, como já foi dito foi marcado na própria baliza na sequência de um ataque de Ezequias que passa o esférico a Dionattan, que faz o remate que Mangualde desvia para a sua própria baliza. Serjão não quis ficar a ver, marcou aos 93 com a assistência de Filipe Teixeira.
Essencial neste jogo, voltou a ser Pedro Roma. A Bola considerou-o o melhor em campo. Não tenho dúvidas que este grande guarda-redes, em todos os jogos, seja um elemento de um desempenho louvável no plantel da Briosa. Tem toda a razão quando diz à imprensa que o intervalo fez bem à sua equipa.
Neste jogo, não podemos esquecer a visita de Fredy à casa onde jogou. Foi bem recebido, foi aplaudido e aplaudiu também o público de Coimbra. Um gesto notável de dignidade, próprio de um jogador que passou pela Briosa: um lar e uma família que sabe estar ao nível e marcar a diferença visível no público e em todos os que por lá passaram, como o Fredy.
Encontra-se então a Académica num confortável e ambicioso 11º lugar no meio da tabela classificativa. Assim como esta posição, importa também amanhã manter a presença na Taça de Portugal, jogo para o qual Nelo Vingada já mencionou haver “tolerância zero”, dada a respeitabilidade do adversário, que já eliminou da competição equipas como o Sp. Braga e o Belenenses.
Um grande abraço aos bravos que amanhã vão estar em Vila das Aves a apoiar a maior instituição de todos os tempos, a criação mais responsável por alegrias que nem todos são dotados para sentir: a Académica de Coimbra, o primeiro e único GRANDE, o grupo que nunca esteve na moda, mas tem o melhor apoio dos tempos!
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