Liberdade Dignidade
Há um conflito que hoje em dia move mundos e fundos. Um dos maiores e mais incontestáveis valores de todos os tempos é o mais difícil de obter e o mais fácil de pronunciar, de usar e abusar. Refiro-me à Liberdade.
Muitos bravos ao longo dos tempos lutaram por ela. Que ninguém duvide que a maioria morreu em batalha, acreditando que no futuro alguém ia valorizar ser livre um dia. Até mais, a maioria dos responsáveis pela Liberdade (não desde há um século, mas desde que há Vida), morreu em combate. Infelizmente, é facto que nem todos os que ficam com os louros fizeram necessariamente algo de heróico. Os que ficaram para erguer bandeiras e ler discursos foram, geralmente, uma minoria.
Por dar tanto valor à Liberdade (sinto muito, se estiver a banalizar o termo), penso que ela não pode existir se não estiver intimamente ligada a um outro valor: a Dignidade.Daí se prender a enorme questão cada vez mais polémica. Porque todos querem Liberdade, mas esquecem-se que ela nasce aliada à Dignidade. É fácil de pedir, mas difícil de aliar. Já agora, isto não lembra a ninguém um episódio da imprensa dinamarquesa, que só pedia, mas não aliava Dignidade ao pedido?
Remonta muitas questões e está ligado a muito mais do que aquilo que “nos faz lembrar”.
Desenganem-se os que pensarem que isto é o assunto que tinha anunciado anteriormente. Esse ainda tarda. Este texto serve para uma eventual introdução para o que se segue, bem como para uma eventual reflexão (ou para nenhuma das duas).
Já agora obrigado Cristo, Spartacus, “Che”, Lincoln, Sidónio, Moisés, S. Maia, Napoleão, S. Zenha, Wallace, Churchill, Allende, L. King, C. Eufémia, N. Teotónio Pereira, etc., mas principalmente àqueles cujo nome não vem em livros, filmes ou discursos.
Muitos bravos ao longo dos tempos lutaram por ela. Que ninguém duvide que a maioria morreu em batalha, acreditando que no futuro alguém ia valorizar ser livre um dia. Até mais, a maioria dos responsáveis pela Liberdade (não desde há um século, mas desde que há Vida), morreu em combate. Infelizmente, é facto que nem todos os que ficam com os louros fizeram necessariamente algo de heróico. Os que ficaram para erguer bandeiras e ler discursos foram, geralmente, uma minoria.
Por dar tanto valor à Liberdade (sinto muito, se estiver a banalizar o termo), penso que ela não pode existir se não estiver intimamente ligada a um outro valor: a Dignidade.Daí se prender a enorme questão cada vez mais polémica. Porque todos querem Liberdade, mas esquecem-se que ela nasce aliada à Dignidade. É fácil de pedir, mas difícil de aliar. Já agora, isto não lembra a ninguém um episódio da imprensa dinamarquesa, que só pedia, mas não aliava Dignidade ao pedido?
Remonta muitas questões e está ligado a muito mais do que aquilo que “nos faz lembrar”.
Desenganem-se os que pensarem que isto é o assunto que tinha anunciado anteriormente. Esse ainda tarda. Este texto serve para uma eventual introdução para o que se segue, bem como para uma eventual reflexão (ou para nenhuma das duas).
Já agora obrigado Cristo, Spartacus, “Che”, Lincoln, Sidónio, Moisés, S. Maia, Napoleão, S. Zenha, Wallace, Churchill, Allende, L. King, C. Eufémia, N. Teotónio Pereira, etc., mas principalmente àqueles cujo nome não vem em livros, filmes ou discursos.