Que tal...
...fazermos uma espécie de debate sobre este tema que tanto tem consumido bits dos nossos computadores, o Aborto.?
Penso que temos suficientes defensores dos dois lados. E sempre seria mais interessante (e menos cansativo para as mãos) que debitar textos num teclado.
É só uma "humilde" sugestão!
Penso que temos suficientes defensores dos dois lados. E sempre seria mais interessante (e menos cansativo para as mãos) que debitar textos num teclado.
É só uma "humilde" sugestão!
hora e data?
Posted by Zé Bandeirinha | 9/2/07 8:27 da manhã
EHEHEHEHEHEH...COMO CONVÉM A UMA ENTIDADE DEMONÍACA....SUGIRO QUE FAÇAM UMA CAIXA DE PERGUNTAS PARA PÔR NO MEIO DA MESA DO CAFÉ.
E DEPOIS VÃO RETIRANDO E RESPONDENDO...
-PODEMOS CONTRIBUIR?
ENTÃO VÁ LÁ:
- SERÁ QUE OS QUE VÊEM NA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO UM SINAL DE EVOLUÇÃO, SE REFEREM CONCRETAMENTE "ÀQUELE TIPO DE EVOLUÇÃO" DEFENDIDA POR HITLER, QUANDO MANDAVA PROPAGANDEAR O ABORTO PELAS POPULAÇÕES NÃO ALEMÃS?!
QUEM VOTA PELO SIM É UM "FUTURISTA" DESTE TIPO? QUEM VOTA PELO SIM É UM "HUMANISTA" IGUAL AOS DO III REICH?
???
É QUE DE PARTILHAR A FILOSOFIA NAZI NÃO SE LIVRAM!
Posted by Anónimo | 9/2/07 4:24 da tarde
Sr. Advogado do Diabo, não me diga que ainda não se tinha apercebido que vivia numa Europa neonazi? À excepção, claro, dos países democráticos, como a Irlanda, a Polónia e Portugal, em que a criminalização do aborto até às 10 semanas é - tão só - mais um exemplo do nosso gigantesco avanço cultural...
Posted by António Pedro | 9/2/07 6:26 da tarde
Sr. AP! Pudera não!!! Os países que enumera são os menos capitalistas da UE, já reparou? Eheheh..
O aborto é 1 típico fenómeno do capitalismo cegueta... epifenómeno da burguesia decadente...
Não, não é a burguesia que acumula a riqueza das nações, é a outra, a do consumismo, das marcas, do egoísmo e do "mal de vivre"... aquela que, coitada, se sente "não europeia" e acha que a fronteira da distinção com o mundo evoluído é a liberalização do aborto...
Eheheheh...
Posted by Anónimo | 9/2/07 8:31 da tarde
“Em 1975 o Parlamento Sueco deu às mulheres o direito de escolherem interromper uma gravidez até às 18 semanas. Esta decisão baseou-se no facto das mulheres suecas enfrentarem graves problemas de saúde e estigmatização em resultado de abortos inseguros ou serem obrigadas a prosseguir uma gravidez não desejada. A mudança na legislação foi acompanhada de um programa efectivo e de longa duração de educação sexual, acompanhado por questões de planeamento familiar e questões de género. O resultado foi um declínio da taxa de abortos para mais de metade em 10 anos.”
(Via "Sim-Referendo")
Calculo que não seja a este capitalismo selvagem nem a esta burguesia egoista que se esteja a referir...
Posted by António Pedro | 9/2/07 10:10 da tarde
Desde que seja no final da época de exames...estou lá:)
É a desculpa mais intelectual para juntar gente para uns copos que ouvi em mt tempo...
Posted by João | 11/2/07 12:10 da manhã