Agenciam divisar?
Estatuí garatujar singela leina passagem.
Todos pescamos que cuchilho, hacaneia, sarapó e tiasse são voltívolos moldes de betar xerengue. Parelhamente artão e pomagem são parávoas epanáforas de pábulo.
Ergo, locupletei-me (acevadei-me) de vazar unívocos no tira-teimas!
Som um azémola!
Não estarás, com isto, a ceder a... desvios pulvéreos, obnubilando a teratologia espúria do múnus bagatelar que, onticamente, tentas circunvir com coetâneas grilhetas, maculadoras das pluripolarizações simbolizadas pelas tuas nigérrimas, cediças e taxinómicas propostas?
Posted by António Pedro | 23/12/07 5:40 da tarde
Oh, bucéfalo anácrono! Não te interpelo pelo valor intrínseco do solene dito, mas sim pelo acto vil e corriqueiro de profanares o recôndido da nossa linguagem, solevando os léxicos ìmpares da Nação. Maneira arguta, modo sorrelfo! Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da nossa elevada prosopopéia de cidadões dignos e honrados, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
Posted by Passepartout | 24/12/07 2:13 da manhã
Perante tal miríade de verborreia eflúvea e desconexa, douto colega, só me apraz referir a inexorabilidade da punição divina sobre a sua assaz ignóbil conduta!
Posted by José Maria Pimentel | 24/12/07 3:44 da tarde
cidadãos!
Posted by Passepartout | 30/12/07 2:46 da tarde