“O poeta apresenta-se.”
Antes de mais, seria indelicado começar sem agradecer o convite ao nosso António Pedro, bem como a vossa paciência para uma leitura, diagonal, para um texto em nada importante. Digo diagonal porque creio, caro leitor, que não deve perder muito tempo a ler blogues com energúmenos que se auto-intitulam de Mestre, ou mesmo “Passepartout”.
Na verdade, ando preocupado com a saúde mental do “Tony”, em 1º lugar porque me convidou para o blog, em 2º...bem...fica para outro post. Passando então a parte de engraçadinho, devo dizer que não aceitei de “ânimo leve” escrever para este blog, aliás para qualquer blog, por pura e dura preguiça – e a Vida é dura para quem é mole. Mas, de facto, é mesmo da Vida que se discorre nas mesas de café e, após uma proposta de ter refeições pagas na cozinha económica, por tempo indefinido, apercebi-me que não custa nada plagiar uns quantos parolos e isto, atenção, sem ter de sair do caixote. Gostaria de ter sido mais “vivo” com esta Introdução ao Poeta, tal como o nosso Zé Bandeirinha (“Para começar, estou me a CAGAR para o que vocês pensam do que eu escrevo”), mas não estou, caros leitores, em posição de menosprezar a vossa opinião que queiram deixar em futuros posts, pois não possuo verdades absolutas – apenas interpretações, como diria Nietzsche (e esta, hein?). Por fim, por que já sinto o ego a elevar-se por falar no Friedrich, finalizo o post primeiro, p’la mão do próprio, directo e conciso – como sempre (?).
NOTA: Por receio de que este texto fosse lido por gente séria e não na diagonal, como referi no inicio, fiz questão de escrever sobre rigorosamente NADA para vos facilitar a leitura. Continuam, pois, sem perceber quem sou e quais são as minhas metas/objectivos para este blog...quando o souber, postarei. :P
"Nunca, mas nunca se pode subestimar a estupidez humana.”
Na verdade, ando preocupado com a saúde mental do “Tony”, em 1º lugar porque me convidou para o blog, em 2º...bem...fica para outro post. Passando então a parte de engraçadinho, devo dizer que não aceitei de “ânimo leve” escrever para este blog, aliás para qualquer blog, por pura e dura preguiça – e a Vida é dura para quem é mole. Mas, de facto, é mesmo da Vida que se discorre nas mesas de café e, após uma proposta de ter refeições pagas na cozinha económica, por tempo indefinido, apercebi-me que não custa nada plagiar uns quantos parolos e isto, atenção, sem ter de sair do caixote. Gostaria de ter sido mais “vivo” com esta Introdução ao Poeta, tal como o nosso Zé Bandeirinha (“Para começar, estou me a CAGAR para o que vocês pensam do que eu escrevo”), mas não estou, caros leitores, em posição de menosprezar a vossa opinião que queiram deixar em futuros posts, pois não possuo verdades absolutas – apenas interpretações, como diria Nietzsche (e esta, hein?). Por fim, por que já sinto o ego a elevar-se por falar no Friedrich, finalizo o post primeiro, p’la mão do próprio, directo e conciso – como sempre (?).
NOTA: Por receio de que este texto fosse lido por gente séria e não na diagonal, como referi no inicio, fiz questão de escrever sobre rigorosamente NADA para vos facilitar a leitura. Continuam, pois, sem perceber quem sou e quais são as minhas metas/objectivos para este blog...quando o souber, postarei. :P
"Nunca, mas nunca se pode subestimar a estupidez humana.”