FDS pra política, morte às presidenciais!
Em tempo de eleições. Nem comento. Eu sei que não ando a escrever nada, mas prometo que tenho textos mesmo a sair. Não tenho tido tempo, que foi? É mesmo verdade!
Bem, um apressado não pode falhar a propósito da podridão destas eleições presidenciais. O Português gosta de ter um líder da máfia e do sistema, um carreirista, bem sabidão, junto de um poeta de conveniência que só defende aquilo para que tem… Falta me falar da intlectualidade que nasceu contra o sistema, foi sudomizada por ele e, ainda por cima gostou. O merceeiro que em 10 anos, tal como Oliveira Salazar, fez aquilo que os taxistas chamam “por o país direitinho”; até tenho pena deles e das mulheres, que gostam tanto de falar na dita “crise”, nessa altura não sei o que é que se divertiam a fazer (talvez filhos extra conjugais). Referia-me portanto ao mal falante que arruinou a indústria em Setúbal e deixou o interior no mais profundo esquecimento, favorecendo as áreas do mais actualmente conhecidas como mais recém-endinheiradas (refiro-me acima de tudo a Leiria e Aveiro, terras do construtor e do industrial diplomado pela escola primária lá da terra). Do manifesto revolucionário, quase me esquecia, já que de tão caladinho que passa a vida, silêncio é a única forma de solidariedade que me lembro para alguém com ele confraternizar.
Portugueses, portugueses! Mandai todos estes homens para o demónio e votai José Maria Martins!
Sem muita paciência, mas com alguma pressa
Bem, um apressado não pode falhar a propósito da podridão destas eleições presidenciais. O Português gosta de ter um líder da máfia e do sistema, um carreirista, bem sabidão, junto de um poeta de conveniência que só defende aquilo para que tem… Falta me falar da intlectualidade que nasceu contra o sistema, foi sudomizada por ele e, ainda por cima gostou. O merceeiro que em 10 anos, tal como Oliveira Salazar, fez aquilo que os taxistas chamam “por o país direitinho”; até tenho pena deles e das mulheres, que gostam tanto de falar na dita “crise”, nessa altura não sei o que é que se divertiam a fazer (talvez filhos extra conjugais). Referia-me portanto ao mal falante que arruinou a indústria em Setúbal e deixou o interior no mais profundo esquecimento, favorecendo as áreas do mais actualmente conhecidas como mais recém-endinheiradas (refiro-me acima de tudo a Leiria e Aveiro, terras do construtor e do industrial diplomado pela escola primária lá da terra). Do manifesto revolucionário, quase me esquecia, já que de tão caladinho que passa a vida, silêncio é a única forma de solidariedade que me lembro para alguém com ele confraternizar.
Portugueses, portugueses! Mandai todos estes homens para o demónio e votai José Maria Martins!
Sem muita paciência, mas com alguma pressa
Bandeirinha Pulido Valente, peço-te para teres...hum...cuidado com o palavreado, pelo menos nos títulos, okapa? Vá, atenta lá no meu pedido e arranja uma maneira mais subtil de mandares a política ...erm...ter relações sexuais.
Posted by António Pedro | 6/12/05 9:31 da tarde
venho por este meio penetrar na forma mais profunda do arrependimento lançando as minhaas desculpas a qualquer abertura exagerada que o meu instrumento grosseiro possa ter deixado.
assim da próxima vez, recorrerei a substâncias que facultem e facilitem o deslize de todo o meu orgão de cada vez que quiser penetrar na ou em qualquer política
Posted by Zé Bandeirinha | 6/12/05 11:14 da tarde