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Estive a pesquisar na Net e encontrei....

Não se pode tolerar que o Estado imponha aos cidadãos um qualquer ponto de vista moral. Os cidadãos devem ser livres de agir de acordo com as suas consciências, enquanto a sua actuação não fizer diminuir a liberdade dos outros cidadãos.

É boa! É óbvio que, para quem é contra o Aborto, se age contra a liberdade de um ser-humano. E nesse caso já o Estado deve "impor um ponto de vista moral".

A sociedade portuguesa está dividida no seu julgamento moral acerca do aborto: enquanto que muitos portugueses consideram o aborto imoral, muitos outros não partilham dessa opinião -- ou, pelo menos, agem em contradição com ela. Não cabe ao Estado intervir, decretando que qualquer destes grupos de pessoas tem razão.

A questão não é considerarem imoral, mas sim crime! E nesse caso parece que este argumento já não colhe....! Aliás, não é por acaso que há um referendo!

"Não há planeamento familiar eficaz sem a possibilidade de, como solução de recurso, abortar."

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Está em causa o respeito pela dignidade, autonomia e consciência individual de cada pessoa e pelos princípios da igualdade e da não discriminação entre mulheres e homens.

Sim. É pena... Se ao menos os homens também pudessem ter filhos, já seria uma Lei Igualitária... Como, aliás, diga-se de passagem, é a lei que o SIM propõe!

Porque é um elemento essencial do Estado de direito o princípio da separação entre a Igreja Católica ou qualquer outra confissão religiosa e o Estado.

O que tem tudo a ver com a questão. Se não houvesse essa separação não havia referendo! É óbvio que o Estado é laico, agora, daí a não querer que a Igreja participe na discussão vai uma grande distância

Porque a proibição do aborto dá origem à gravidez forçada o que se traduz em violência institucional.

Esta é das melhores...Mas atenção, isto só é "violência institucional." até às 10 semanas. A partir daí...

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