Criticism is prejudice made plausible...
a mesa de cafe
Não sei como falar disto sem que pareça uma observação estúpida e despropositada. Mas como isto é um blog estúpido e despropositado, até que é capaz de nem destoar muito.
Bem, mas isto tudo para perguntar se nunca vos aconteceu estarem a falar sobre cinema, perguntarem sobre o que é que trata um filme, e apanharem uma pessoa que se limita a reproduzir os acontecimentos mais importantes exaustivamente. Passo a explicar: pergunta-se a y: “Ó y, de que trata “O Papão”?” ao que o y responde “O Papão é a história de um monstro que mete medo às criancinhas durante a noite e, que quando mal disposto, as chega mesmo a comer/ matar”.
Ok, ficámos satisfeitos com a resposta. Mas não pensem que o assunto esgotou; imediatamente há-de surgir um x morto para falar com o seu ar de Vasco
Câmara (aquele tipo do “Público” que só dá boas classificações a filmes para esquizofrénicos e frequentadores do cinema do “Gil Vicente” 4ª feira à meia-noite) sobre o filme, começando a desbobinar: “Pá, o filme é assim: o gajo vai a andar pela casa e o Papão está escondido debaixo do lavatório, o Papão fica a observá-lo e o gajo olha pelo espelho da entrada, consegue vê-lo, vai chamar a vizinha que vive à frente, com quem tinha dormido na noite anterior, mas ele gosta é da mãe, que espreitou pela fechadura do quarto e viu o Papão no tecto do quarto, depois ela vai buscar a faca à cozinha, mas tropeça nas escadas e bate com a cabeça no telefone, o Papão não sabe mas ela marcou o nº da polícia com a cabeça, por isso vai buscar o espanador (…)”
Até que finalmente para, face ao ar de aborrecimento chapado na cara da audiência…Claro que a cena se repete quando se avança para outro filme…
Não sei como falar disto sem que pareça uma observação estúpida e despropositada. Mas como isto é um blog estúpido e despropositado, até que é capaz de nem destoar muito.
Bem, mas isto tudo para perguntar se nunca vos aconteceu estarem a falar sobre cinema, perguntarem sobre o que é que trata um filme, e apanharem uma pessoa que se limita a reproduzir os acontecimentos mais importantes exaustivamente. Passo a explicar: pergunta-se a y: “Ó y, de que trata “O Papão”?” ao que o y responde “O Papão é a história de um monstro que mete medo às criancinhas durante a noite e, que quando mal disposto, as chega mesmo a comer/ matar”.
Ok, ficámos satisfeitos com a resposta. Mas não pensem que o assunto esgotou; imediatamente há-de surgir um x morto para falar com o seu ar de Vasco
Câmara (aquele tipo do “Público” que só dá boas classificações a filmes para esquizofrénicos e frequentadores do cinema do “Gil Vicente” 4ª feira à meia-noite) sobre o filme, começando a desbobinar: “Pá, o filme é assim: o gajo vai a andar pela casa e o Papão está escondido debaixo do lavatório, o Papão fica a observá-lo e o gajo olha pelo espelho da entrada, consegue vê-lo, vai chamar a vizinha que vive à frente, com quem tinha dormido na noite anterior, mas ele gosta é da mãe, que espreitou pela fechadura do quarto e viu o Papão no tecto do quarto, depois ela vai buscar a faca à cozinha, mas tropeça nas escadas e bate com a cabeça no telefone, o Papão não sabe mas ela marcou o nº da polícia com a cabeça, por isso vai buscar o espanador (…)”
Até que finalmente para, face ao ar de aborrecimento chapado na cara da audiência…Claro que a cena se repete quando se avança para outro filme…