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“Então não cumprimenta? Extraordinário. Grande ordinário!”




Foi assim que reagiu Carmona Rodrigues ao ver frustrada a sua tentativa de se despedir cordialmente de um “indignado” Manuel Maria Carrilho.
Na verdade, parece que a idade mental do segundo se situa por volta os 10 anos, pois a sua reacção foi da mais pura infantilidade. Por muito aceso que seja um debate, é “suposto” travar-se entre duas pessoas mundanas e civilizadas, devendo por isso manter-se uma base e cordialidade.
Mais ainda, se isto não bastasse, Carrilho embelezou ainda mais a situação, dizendo, primeiro, num estilo da mais pura demagogia, que este era um facto acessório, de pouco interesse para a Cidade de Lisboa e os seus cidadãos; e, posteriormente, dando a entender que alguém que havia proferido tamanhas calúnias durante o debate com sua excelência não merecia sequer que este lhe dirigisse o olhar, quanto mais um aperto de mão, "Quem não se sente não é filho de boa gente".
Mas não é tudo. Não contente, o candidato socialista proferiu, ainda a seguinte frase: “Exijo no mínimo do eng. Carmona Rodrigues um pedido de desculpa” por Carmona ter repescado, durante o debate, uma história polémica publicada em 1999 na Imprensa sobre a alegada construção de uma casa de banho de luxo no Ministério da Cultura, quando tutelava a Pasta. Carrilho pode até ter razão, mas nada justifica a sua atitude!
Com um erro destes, Carrilho parece, de facto, querer entregar de bandeja a vitória a Carmona Rodrigues, sem este ter de fazer mais nada do que ser bem-educado para se superiorizar…

P.S. Quem não teve oportunidade de assistir à cena perdeu uns os momentos televisivos mais hilariantes dos últimos tempos. Por isso, aconselho vivamente o seu visionamento! É pedagógico!

É pena que o "grande ordinário" que saiu da boca de Carmona não seja considerado um acto igualmente revelador de uma extrema falta de cordialidade e educação que foi, de facto, aquilo que Carrilho revelou. Claro que isso já não interessa – só vende aquilo que “o arrogante do Carrilho” faz… Aliás, nem sei se não repararam no tom de “olha-me só o que o gajo fez desta vez”. Eu reparei…

Claro que sim! MAs ele até podia ter dito um palavrão que tinha a razão do seu lado... MAs era evitável...

Ai sim? E porquê, porque foi "o Carrilho que começou"? Assim como se faz no infantário?
Ambas as atitudes eram evitáveis, não interessa saber quem é o pior...

A reacção do Carmona foi a mesma que tu terias (e eu), provavelmente, no lugar dele...

Mas pronto... Se fosse ao contrário...

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