dinâmica
Porque a vida não são só arbuptros, nem é ela tão breve assim. Porque o mar no atlântico salga as ilhas antes e depois. Porque nem todas as dores de cabeça se curam com aspirinas e na tasca se conversa de tudo, de bola e até de blasfémias em gavetas de quem um dia há-de ser tudo em alguma coisa. E por muito polidos que sejamos, devemos ser mais valentes ainda. Porque há coisas fantásticas.
Porque não se cala?
Porque eu e mais seis gostamos de escrever, falar e pensar; e às vezes fazemos até as três em simultâneo. Não, aqui ninguém se cala.
Para provar isso, lanço aqui a farpa na tentativa de marcar um jantar/convívio/copos/partilha em qualquer altura/em qualquer lugar para reforçar a dinâmica da casa que nos caracteriza e para mostrar ao mundo que nenhuma PAC impede que os sete se cultivem.
Nem quando todo o mundo se render à superficialidade e à conversa de centro comercial, o antro vai deixar de ser o antro.
Porque não se cala?
Porque eu e mais seis gostamos de escrever, falar e pensar; e às vezes fazemos até as três em simultâneo. Não, aqui ninguém se cala.
Para provar isso, lanço aqui a farpa na tentativa de marcar um jantar/convívio/copos/partilha em qualquer altura/em qualquer lugar para reforçar a dinâmica da casa que nos caracteriza e para mostrar ao mundo que nenhuma PAC impede que os sete se cultivem.
Nem quando todo o mundo se render à superficialidade e à conversa de centro comercial, o antro vai deixar de ser o antro.
Etiquetas: a mesa de café
*Snif
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António Pedro |
20/11/07 2:00 da manhã
Um brinde ao que acabaste de dizer.
Não à monotonia e a vulgaridade. Celebremos pois, o facto de sermos seres pensantes e afectos ao contacto humano.
Eeeh, esse encontrozinho não seria perto de Leiria, não...? É que eu era gajo pra aparecer, devido á imensa curiosidade que me suscita conhecer Vossas Excelências.
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Anónimo |
20/11/07 5:55 da tarde
nao gostas nao leias
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Zé Bandeirinha |
20/11/07 7:11 da tarde
Estava a brincar contigo, José. Já sabes que sou um parvalhão.
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António Pedro |
20/11/07 8:48 da tarde
André Belo, traga champagne e mulheres bem descascadas para ser o mais benvindo possivel. Claro que é em Leiria, mais concretamente no Tromba Rija. Agradeço que após a celebração nos indique as melhores casas de alterne e lazer nocturno da especialidade nessa zona; atendendo, claro, aos gostos do nosso colaborador antónio pedro, a quem africanas pussantes e suadas fazem lembrar o amargo travo a café dos tempos em que lutava no ultramar.
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Zé Bandeirinha |
20/11/07 11:14 da tarde