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Vasco Pulido Valente, um crítico com o qual muitas vezes não concordo, principalmente pela forma demasiado "ácida" como escreve. Contudo, quando fala em coisas que, de facto, não me agradam nada, essa acidez tem um doce sabor... Por exemplo, no que escreve no Público:

Segundo os melhores peritos, o PSD não percebeu o que lhe sucedeu, Pedro Santana Lopes não percebeu o que lhe sucedeu, Menezes não percebeu o que lhe sucedeu a ele e ao partido e António Borges não percebeu nada de nada.

António Borges é uma espécie de eterno candidato a D. Sebastião, um estrangeirado "rico" e "sofisticado" que teria uma receita mágica para resolver os problemas inextricáveis da nossa economia e para guiar o PSD a um paraíso de liderança forte e consensual. A. Borges e A. João Jardim constituem os antípodas da liderança para um partido como o PSD e para um país como Portugal. Creio que o boneco madeirense seja ainda mais adequado a ambos... Porém, que tal o pateta Jardim em primeiro-ministro com o dourado Borges em ministro da finanças? Uma boa síntese entre o Portugal do bailinho e o Portugal da finança internacional e dos Rolex.

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