Ainda me hão de explicar porque lhe chamam "vitória"
Com o remorso de não poder estar presente no Estádio Cidade de Coimbra, mas sim no bairro de Alvalade, por ter estado a ajudar numas coisas na Igreja, parei com outros que tal naquela zona numa churrasqueira simpática para jantar qualquer coisa e ver o jogo que tinha estado a antever na mesma tarde.
Começo por salientar que o Marcel ganhou pontos de confiança perante os adeptos com a exibição de ontem (falo por mim). Activo e aproveitador, segundo A Bola, “não fez um jogo de encher o olho”, mas decidiu. Mostrou que tem capacidade de ser uma boa opção para o ataque da Briosa. Com isto não significa que não tenha desperdiçado algumas oportunidades (não tantas como de costume), mas penso que se tenha mostrado mais activo. Não me foi indiferente a comemoração do golo junto dos adeptos do seu clube.
Zé Castro comandou a defesa com Danilo e Lira a jogar na esquerda (Ezequias no banco?). Fernando também não jogou (o Prof. Nelo vingada estragou-me e bem as previsões). No final entrou Joeano, sofredor de uma falta que gerou uma grande penalidade limpa, convertida pelo, no meu entender, merecedor Nuno Luís, infeliz na conversão. Roberto Brum sempre em grande. Pedro Silva e Zada entraram nos instantes finais já sem chegar a tocar na bola.
Há muitas coisas que adoro no futebol, uma delas é o facto de que Coimbra tem sido o palco onde se tem posto em questão a continuidade de Jaime Pacheco nas suas funções das últimas duas vezes que tem sido posta em causa. Ontem seis jogadores da formação miserável vimaranense mostraram ser pupilos, ao receber 6 cartões amarelos (uma mão à bola desculpada por Paulo Costa; penalty eminente). A cereja no bolo foi o cortês Medeiros sem meias medidas demonstrando todo o seu potencial futebolístico a Paulo Adriano, a Paulo Costa (árbitro da partida) e a todos os que no campo, na bancada, ou em frente ao monitor assistiam ao desafio. Uma agressão que lhe deu direito a uma expulsão gratuita; não foi a sua primeira peripécia do género, duvido que seja a última. Jaime Pacheco de parabéns, a sua escola futebolística prevalece.
Uma boa exibição da Briosa, os pseudo-minhotos estiveram perto da baliza por vezes, chegando às barras da baliza da Académica que soube gerir a pressão. Nuno Piloto de parabéns pela conclusão da licenciatura em bioquímica, uma prova que para ser jogador não é requisitado o conhecimento apenas parcial do alfabeto e que há instituições (umas mais que outras) que promovem o prosseguimento dos estudos dos seus atletas (não, não me refiro ao Moreirense nem ao Paços de Ferreira). Quanto a Dário, que não se queixe de ter sido mal recebido em “casa”. Com isto, vemos a sétima derrota consecutiva dos espanhóis, mérito da equipa e do treinador que ensina a “distribuir milho” que até acabava com a fome em África (com tanta qualidade pode ser que saia do VSC e vá trabalhar para a AMI). Em suma: espanhóis em penúltimo e Estudantes em 12º com o mesmo número de pontos do 10º (Leiria”SAD”).
Para concluir, uma frase bonita a todos os que têm a infelicidade de pertencer à miserável cidade que se diz ser o “berço”: D. AFONSO HENRIQUES ESCOLHEU FICAR NA CIDADE ETERNA!, (Jaz em Sta. Cruz).
Briosa, Imparcialidade, Lealdade
Começo por salientar que o Marcel ganhou pontos de confiança perante os adeptos com a exibição de ontem (falo por mim). Activo e aproveitador, segundo A Bola, “não fez um jogo de encher o olho”, mas decidiu. Mostrou que tem capacidade de ser uma boa opção para o ataque da Briosa. Com isto não significa que não tenha desperdiçado algumas oportunidades (não tantas como de costume), mas penso que se tenha mostrado mais activo. Não me foi indiferente a comemoração do golo junto dos adeptos do seu clube.
Zé Castro comandou a defesa com Danilo e Lira a jogar na esquerda (Ezequias no banco?). Fernando também não jogou (o Prof. Nelo vingada estragou-me e bem as previsões). No final entrou Joeano, sofredor de uma falta que gerou uma grande penalidade limpa, convertida pelo, no meu entender, merecedor Nuno Luís, infeliz na conversão. Roberto Brum sempre em grande. Pedro Silva e Zada entraram nos instantes finais já sem chegar a tocar na bola.
Há muitas coisas que adoro no futebol, uma delas é o facto de que Coimbra tem sido o palco onde se tem posto em questão a continuidade de Jaime Pacheco nas suas funções das últimas duas vezes que tem sido posta em causa. Ontem seis jogadores da formação miserável vimaranense mostraram ser pupilos, ao receber 6 cartões amarelos (uma mão à bola desculpada por Paulo Costa; penalty eminente). A cereja no bolo foi o cortês Medeiros sem meias medidas demonstrando todo o seu potencial futebolístico a Paulo Adriano, a Paulo Costa (árbitro da partida) e a todos os que no campo, na bancada, ou em frente ao monitor assistiam ao desafio. Uma agressão que lhe deu direito a uma expulsão gratuita; não foi a sua primeira peripécia do género, duvido que seja a última. Jaime Pacheco de parabéns, a sua escola futebolística prevalece.
Uma boa exibição da Briosa, os pseudo-minhotos estiveram perto da baliza por vezes, chegando às barras da baliza da Académica que soube gerir a pressão. Nuno Piloto de parabéns pela conclusão da licenciatura em bioquímica, uma prova que para ser jogador não é requisitado o conhecimento apenas parcial do alfabeto e que há instituições (umas mais que outras) que promovem o prosseguimento dos estudos dos seus atletas (não, não me refiro ao Moreirense nem ao Paços de Ferreira). Quanto a Dário, que não se queixe de ter sido mal recebido em “casa”. Com isto, vemos a sétima derrota consecutiva dos espanhóis, mérito da equipa e do treinador que ensina a “distribuir milho” que até acabava com a fome em África (com tanta qualidade pode ser que saia do VSC e vá trabalhar para a AMI). Em suma: espanhóis em penúltimo e Estudantes em 12º com o mesmo número de pontos do 10º (Leiria”SAD”).
Para concluir, uma frase bonita a todos os que têm a infelicidade de pertencer à miserável cidade que se diz ser o “berço”: D. AFONSO HENRIQUES ESCOLHEU FICAR NA CIDADE ETERNA!, (Jaz em Sta. Cruz).
Briosa, Imparcialidade, Lealdade
está feita, por isso, uma boa cronica ao duelo de ontem que terminou com a vitoria dos estudantes..Penso que esta cronica teria espaço em jornais de qualidade inquestionaveis e importantissimos em materia de opiniao jornalistica na nossa cidade!estou me a referir as beiras e ao DC poistá claro!de futuro tomarei em atençao os posts deste jovem já que ele faz uma abordagem imparcia e cirugica ao futebol da actualidade
Posted by Anónimo | 8/11/05 10:17 da tarde
Não misture algumas pessoas de Guimarães com todos os quase 60 mil habitantes daquela cidade.
Eu sou de Coimbra mas gosto da cidade de Guimarães, como de outras no país. E Guimarães tem um centro histórico que coloca o de Coimbra a um reles canto e que não por acaso é património mundial.
Não deixe que a clubite lhe turve a vista, (eu também sofro com a Briosa)a menos que não queira que o levem a sério.
Cumprimentos.
A. Luís
Posted by António Luís | 11/11/05 9:15 da tarde
A. Luis:
A minha resposta ao seu comentário é Não! Não desejo ser levado asserio nem a brincar, ou seja o que for. Tenho igualmente todo o gosto de estar colocado num canto com uma comissão (onde inclusivamente trabalham familiares proximos), com o destino de apresentar a candidatura da minha Cidade a Património Mundial.
Digo-lhe mais ainda, muito gentil não fui eu em não ter mencionado o nome de Pimenta Machado, figura que tem muito mas muito que se lhe diga.
Deixo tudo isto de lado no entanto, não o querendo ofender, porque assumindo que sofre pela briosa merece todo o meu respeito e o convite a acompanhar os meus textos (mesmo que não muito bons), partilhando a emoção que decerto conhecerá de apoiar um clube enorme, uma instituição como a Briosa!
Respeitosamente
Posted by Zé Bandeirinha | 13/11/05 12:37 da manhã