Há(s) Ármas?
Depois da folgada vitória sobre a Arábia Saudita, lembrei-me de um assunto que vinha muito ao de cima há não muito tempo. Por estarmos em tempo de mudanças e por também ele ser um símbolo da Nação, coloco ao Prof. Aníbal, que, a propósito da sua mudança para a casa cor-de-rosa, considere a minha sugestão de mudar o Hino Nacional. A versão de Alfredo Keil e Henrique Mendonça d’A Portuguesa que no início do século fazia frente e provocava os que estavam mais afeiçoados Sua Alteza e a seus amigos e parentes insulares que, já naquela altura adoravam chá, vinho do Porto, bacalhau e outras delícias que copiaram dos seus mais antigos aliados.
Hoje os tempos são outros, já não é preciso o Eusébio e os seus colegas de selecção que vinham de Coimbra (Torres, José Augusto e muitos mais) para dar luta numa empolgante partida de futebol. Hoje quem os recebe em casa e os humilha em penalties, que seja, somos nós. E eu salto e eu pulo, grito e se tivesse mulher, batia-lhe se não tivesse motivos para o fazer! Hoje, o S em que devemos confiar é não o de Salazar, mas sim o de Scolari!
Hoje em dia não há canhões. Lembro que os “canhões” referidos no Hino eram inicialmente “bretões”: …contra os bretões marchar, marchar!”. Hoje não, já nem canhões querem. Já ninguém se lembra que um hino vai à guerra e para ir à guerra, meus amigos, é preciso “ter canhões”!
Como tal, aqui vão algumas sugestões. Confesso já ter feito algumas viagens em países estrangeiros, nomeadamente a vizinha Espanha. Não só lá fora, como também cá dentro, há cânticos que nos dão conta da existência de uma ou mais alminhas lusitanas por esse mundo fora. Infelizmente, A Portuguesa não é um deles. Delego portanto nos jovens, não fossem eles o futuro do Universo Lusitano, a escolha do novo Hino Nacional. São estas as músicas que eles não esquecem e que se mostram capazes de cantar até não terem mais voz, seja qual for a sua idade, sexo ou posição social…
Sugeria a edição de um CD (Não importa o estúdio, pois por muito mau que fosse, no fim das gravações ia estar ainda pior…), com estas sugestões para a posterior votação da “escolhida”, da “Special One”:
1. És Tão Boa – tema interpretado por Herman José com os intervalos dos refrões “improvisados” por Boss AC juntamente com dois amigos seus da Damaia (possíveis responsáveis pelo furto dos microfones do estúdio e das jóias usadas por Herman)
2. SLB (versão “glorioso”)
3. SLB (versão “filhos da …”)
4. A tua mãe é um espectáculo, olé! – cortesia dos alunos da Academia Militar
5. E esta merda é toda nossa – versão popular
6. Em cada lampião… - tema gravado pelos alunos do 1º e 2º ano da Escola Primária de Massarelos, Porto
7. Em cada tripeiro – Diabos Vermelhos, “live@estádio_da_luz, 26/03/2006”
8. Chamem a bófia – por um grupo enorme e não identificado, mas gravado ao vivo num restaurante depois de uma refeição que mais tarde se veio a constarar ter sido gentilmente oferecida pela gerência da casa, ou não fosse o nosso país o mais acolhedor de todos!
9. Não pagamos – Tema académico gravado ao vivo na Praça da República de Coimbra numa 5ª feira à noite, interpretado pelo único membro da tuna feminina do Instituto Superior de Engenharia
10. E quem não salta é lampião - Pela voz de Maniche, Sokota, J.V. Pinto, Roger entre outros.
11. E se o Zé Manel quer ser cá da malta… – Ao vivo na Golegã. Este tema esteve para aparecer em versão vídeo multimédia visualizável numa opção extra do álbum. No entanto, a agressividade e os litros de vinho e vomitado exteriorizados pelos intérpretes da música não o proporcionaram.
12. E esta merda é toda nossa – FAIXA BÚNUS: Remixed by Dj Vibe @ LUX, com vocais de segundo plano dos D-Zrt.
Assim, a ideia de um certo alguém que achava bem os meninos passarem a cantar o hino nacional antes de começarem as aulas passaria a ser uma atitude didáctica, pedagógica e encorajadora para um dia te trabalho em que se começava pelo que os jovens mais gostam!
Hoje os tempos são outros, já não é preciso o Eusébio e os seus colegas de selecção que vinham de Coimbra (Torres, José Augusto e muitos mais) para dar luta numa empolgante partida de futebol. Hoje quem os recebe em casa e os humilha em penalties, que seja, somos nós. E eu salto e eu pulo, grito e se tivesse mulher, batia-lhe se não tivesse motivos para o fazer! Hoje, o S em que devemos confiar é não o de Salazar, mas sim o de Scolari!
Hoje em dia não há canhões. Lembro que os “canhões” referidos no Hino eram inicialmente “bretões”: …contra os bretões marchar, marchar!”. Hoje não, já nem canhões querem. Já ninguém se lembra que um hino vai à guerra e para ir à guerra, meus amigos, é preciso “ter canhões”!
Como tal, aqui vão algumas sugestões. Confesso já ter feito algumas viagens em países estrangeiros, nomeadamente a vizinha Espanha. Não só lá fora, como também cá dentro, há cânticos que nos dão conta da existência de uma ou mais alminhas lusitanas por esse mundo fora. Infelizmente, A Portuguesa não é um deles. Delego portanto nos jovens, não fossem eles o futuro do Universo Lusitano, a escolha do novo Hino Nacional. São estas as músicas que eles não esquecem e que se mostram capazes de cantar até não terem mais voz, seja qual for a sua idade, sexo ou posição social…
Sugeria a edição de um CD (Não importa o estúdio, pois por muito mau que fosse, no fim das gravações ia estar ainda pior…), com estas sugestões para a posterior votação da “escolhida”, da “Special One”:
1. És Tão Boa – tema interpretado por Herman José com os intervalos dos refrões “improvisados” por Boss AC juntamente com dois amigos seus da Damaia (possíveis responsáveis pelo furto dos microfones do estúdio e das jóias usadas por Herman)
2. SLB (versão “glorioso”)
3. SLB (versão “filhos da …”)
4. A tua mãe é um espectáculo, olé! – cortesia dos alunos da Academia Militar
5. E esta merda é toda nossa – versão popular
6. Em cada lampião… - tema gravado pelos alunos do 1º e 2º ano da Escola Primária de Massarelos, Porto
7. Em cada tripeiro – Diabos Vermelhos, “live@estádio_da_luz, 26/03/2006”
8. Chamem a bófia – por um grupo enorme e não identificado, mas gravado ao vivo num restaurante depois de uma refeição que mais tarde se veio a constarar ter sido gentilmente oferecida pela gerência da casa, ou não fosse o nosso país o mais acolhedor de todos!
9. Não pagamos – Tema académico gravado ao vivo na Praça da República de Coimbra numa 5ª feira à noite, interpretado pelo único membro da tuna feminina do Instituto Superior de Engenharia
10. E quem não salta é lampião - Pela voz de Maniche, Sokota, J.V. Pinto, Roger entre outros.
11. E se o Zé Manel quer ser cá da malta… – Ao vivo na Golegã. Este tema esteve para aparecer em versão vídeo multimédia visualizável numa opção extra do álbum. No entanto, a agressividade e os litros de vinho e vomitado exteriorizados pelos intérpretes da música não o proporcionaram.
12. E esta merda é toda nossa – FAIXA BÚNUS: Remixed by Dj Vibe @ LUX, com vocais de segundo plano dos D-Zrt.
Assim, a ideia de um certo alguém que achava bem os meninos passarem a cantar o hino nacional antes de começarem as aulas passaria a ser uma atitude didáctica, pedagógica e encorajadora para um dia te trabalho em que se começava pelo que os jovens mais gostam!
e uma casa portuguesa?depois do adeus?isso sim grandes hinos...mas sobretudo destaco o maior compositor português da segunda metade do seculo XX, refiro-me pois tá claro, a Marco Paulo, que com as suas "taras e manias" revolucionou o panorama cultural português...Fica a dica porque sei, que tal como eu, és um fevoroso apoiante deste artista conceituado em Portugal e no estrangeiro!
Posted by JFC | 2/3/06 12:06 da manhã
Genial, Band!;)
Posted by Alice | 2/3/06 1:32 da manhã
Muito bom Band...
De facto, consegues oferecer outra luz a este blog...
Abraç
Posted by DM | 3/3/06 2:21 da manhã