Presidenciais
Pedindo desculpa pela minha ausência prolongada da actividade bloguista (no caso de terem sentido a minha falta), volto para comentar um tema bastante actual: As Presidenciais.
No entanto, e para variar de conteúdo, não quero começar por discutir a validade dos actuais candidatos (ou candidatos a candidato), mas sim a do actual possuidor do cargo. Sim, Sampaio!
Não serei, concerteza, o primeiro a reparar que o nosso Presidente se limita a dizer coisas triviais e obvias, pois não? Para quem ainda não reparou e se queira esclarecer recomendo que leia a coluna do “Altos e baixos”(penso que é este o nome) do Expresso, pois o que lá está escrito resume quase por completo a minha opinião. De facto, Sampaio parece um patetinha que apenas é capaz de condecorar pessoas com largos sorrisos e de repetir “balelas” recorrentes do senso comum como: “ O racismo é mau”, ou “É necessário limpar as matas.”. É, de facto, notável como o nosso presidente pode ter uma tamanha incompreensão da realidade. Estará ele convencido que é através deste tipo de acções que irá contribuir para a resolução dos problemas do país? Pensará ele que aqueles a quem competeria limpar as ditas matas, ao ouvir o discurso de sua excelência, se encherão de vergonha, indo a correr limpar as matas, para evitar os fogos do ano seguinte? Voltando 10 anos atrás e tentando-me lembrar de alguma acção importante para o futuro do país levada a cabo por Sampaio entretanto, ocorrem-me apenas duas, sendo que em ambas foi obrigado a agir: A primeira, a nomeação do governo de Santana Lopes e a segunda a sua destituição.
Ora, pergunto eu, agora, é de um Presidente como este que nós necessitamos? Para mim a resposta é “Não”. Mas, por outro lado, necessitaremos de um Presidente que, ao contrário do seu predecessor, intervenha para além, das suas capacidades (como já demonstrou)? Também me parece que não.
Agora, surge-me a questão crucial: Daria (ou dará) Cavaco um bom Presidente da República, capaz de se remeter às suas funções, sem, no entanto as deixar esmorecer? Não sei, mas temo bem que não…
No entanto, e para variar de conteúdo, não quero começar por discutir a validade dos actuais candidatos (ou candidatos a candidato), mas sim a do actual possuidor do cargo. Sim, Sampaio!
Não serei, concerteza, o primeiro a reparar que o nosso Presidente se limita a dizer coisas triviais e obvias, pois não? Para quem ainda não reparou e se queira esclarecer recomendo que leia a coluna do “Altos e baixos”(penso que é este o nome) do Expresso, pois o que lá está escrito resume quase por completo a minha opinião. De facto, Sampaio parece um patetinha que apenas é capaz de condecorar pessoas com largos sorrisos e de repetir “balelas” recorrentes do senso comum como: “ O racismo é mau”, ou “É necessário limpar as matas.”. É, de facto, notável como o nosso presidente pode ter uma tamanha incompreensão da realidade. Estará ele convencido que é através deste tipo de acções que irá contribuir para a resolução dos problemas do país? Pensará ele que aqueles a quem competeria limpar as ditas matas, ao ouvir o discurso de sua excelência, se encherão de vergonha, indo a correr limpar as matas, para evitar os fogos do ano seguinte? Voltando 10 anos atrás e tentando-me lembrar de alguma acção importante para o futuro do país levada a cabo por Sampaio entretanto, ocorrem-me apenas duas, sendo que em ambas foi obrigado a agir: A primeira, a nomeação do governo de Santana Lopes e a segunda a sua destituição.
Ora, pergunto eu, agora, é de um Presidente como este que nós necessitamos? Para mim a resposta é “Não”. Mas, por outro lado, necessitaremos de um Presidente que, ao contrário do seu predecessor, intervenha para além, das suas capacidades (como já demonstrou)? Também me parece que não.
Agora, surge-me a questão crucial: Daria (ou dará) Cavaco um bom Presidente da República, capaz de se remeter às suas funções, sem, no entanto as deixar esmorecer? Não sei, mas temo bem que não…