Crenças Vs Igreja....
Acho que toda a gente pensa duas vezes acerca das suas crenças. Já falei com muito gente acerca da fé e da religião e encontrei opiniões muito diferentes. Há que clarificar que existe uma clara distinção entre estes dois conceitos que tanta polémica levantam.
Há quem seja completamente contra a igreja católica e se revolte contra todas as suas teorias, há quem pura e simplesmente se mantenha afastado de tudo o que tenha a ver com ideologias divinas, mas que mantenha o respeito por elas. Há também quem esteja simplesmente “à espera de um sinal da existência de Deus” para acreditar Nele, há quem acredite num ente superior sem saber muito bem o que é e o que ensina e há quem seja assumida e radicalmente religioso.
Eu acho que nenhuma posição é discutível, pois estas questões são pessoais e privadas. Como tal, apenas vou falar da MINHA posição, já que a posso defender abertamente sem por em causa outras crenças. Aliás, quero deixar bem claro que respeito imenso qualquer opinião a este nível.
Há certas pessoas que me acham uma “freira”, uma religiosa fanática (pois é Tony, Zé, João Filipe, Lima, etc…) mas tenho muito orgulho em contrariar essas ideias. Eu DE FACTO, acredito em Deus e acredito que Ele orienta o mundo, mas não sigo cegamente todas as leis da igreja católica. Já segui, mas agora acho que esta apresenta muitas contradições e, principalmente, muitas ideias com as quais não posso nem consigo concordar. A igreja católica e as religiões, em geral, dão lições de alguma sabedoria, sensatez e romantismo. Contam histórias lindas e inspiradoras, mas têm aspectos extremamente retrógrados, por exemplo, quando o Papa faz um apelo a todos os advogados para não aceitarem tratar de casos de divórcio, quando o mesmo obriga a igreja espanhola a contradizer-se, afirmando primeiro ser a favor, e passado um dia já ser totalmente contra o uso do preservativo. Quer dizer… em que século vivemos? É por se proibirem as coisas que elas vão ser rejeitadas por quem as quer mesmo fazer? É por cultivarem o puritanismo que vão fazer do mundo um lugar pacífico e sem distúrbios?
Já fui muito católica, é verdade, mas cada vez mais chego à conclusão de que para uma pessoa ter fé não é obrigatório que siga uma religião! Há, claro o argumento que defende que nem tudo deve ser levado à letra… óbvio! Contudo, eu prefiro manter a minha fé pessoal, sem necessidade de uma igreja para intermediar a minha relação com Deus.
Há quem seja completamente contra a igreja católica e se revolte contra todas as suas teorias, há quem pura e simplesmente se mantenha afastado de tudo o que tenha a ver com ideologias divinas, mas que mantenha o respeito por elas. Há também quem esteja simplesmente “à espera de um sinal da existência de Deus” para acreditar Nele, há quem acredite num ente superior sem saber muito bem o que é e o que ensina e há quem seja assumida e radicalmente religioso.
Eu acho que nenhuma posição é discutível, pois estas questões são pessoais e privadas. Como tal, apenas vou falar da MINHA posição, já que a posso defender abertamente sem por em causa outras crenças. Aliás, quero deixar bem claro que respeito imenso qualquer opinião a este nível.
Há certas pessoas que me acham uma “freira”, uma religiosa fanática (pois é Tony, Zé, João Filipe, Lima, etc…) mas tenho muito orgulho em contrariar essas ideias. Eu DE FACTO, acredito em Deus e acredito que Ele orienta o mundo, mas não sigo cegamente todas as leis da igreja católica. Já segui, mas agora acho que esta apresenta muitas contradições e, principalmente, muitas ideias com as quais não posso nem consigo concordar. A igreja católica e as religiões, em geral, dão lições de alguma sabedoria, sensatez e romantismo. Contam histórias lindas e inspiradoras, mas têm aspectos extremamente retrógrados, por exemplo, quando o Papa faz um apelo a todos os advogados para não aceitarem tratar de casos de divórcio, quando o mesmo obriga a igreja espanhola a contradizer-se, afirmando primeiro ser a favor, e passado um dia já ser totalmente contra o uso do preservativo. Quer dizer… em que século vivemos? É por se proibirem as coisas que elas vão ser rejeitadas por quem as quer mesmo fazer? É por cultivarem o puritanismo que vão fazer do mundo um lugar pacífico e sem distúrbios?
Já fui muito católica, é verdade, mas cada vez mais chego à conclusão de que para uma pessoa ter fé não é obrigatório que siga uma religião! Há, claro o argumento que defende que nem tudo deve ser levado à letra… óbvio! Contudo, eu prefiro manter a minha fé pessoal, sem necessidade de uma igreja para intermediar a minha relação com Deus.